quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Genealogia da Família Heinen e Meinerz
Procurado suas origens?
Dedico 
Aos ancestrais que não conheci e aos que virão;
Aos ancestrais que conhecei e já partiram;
Aos que fizeram deste tempo um tempo menos difícil;
Aos que colaboraram com fatos e fotos;
Ao Ivo Felipe Meinerz, Gisele Meinerz, Carine Meinerz e a Valentim Meinerz Juliani.


 
O que é a árvore genealógica?
A árvore genealógica é uma representação das pessoas que tiveram participação na existência de uma pessoa ou família, ou seja, é o histórico que levanta dados sobre os ancestrais dos mesmos de forma que fiquem conhecidas as conexões estabelecidas entre esses. Normalmente coloca-se o nome do ancestral mais antigo de que se conseguiu e, a partir desse, seus descendentes até chegar ao membro mais novo da família. Na árvore genealógica podemos colocar todas as pessoas que fazem parte de uma mesma família e vamos ramificando os graus de parentesco por meio dos galhos das árvores.
A Genealogia é uma paixão e quem nela entra dela não sai mais.
A Genealogia é amor; amor aos antepassados.
A Genealogia é gratidão; gratidão aos que nos antecederam nesta vida.
A Genealogia é memória imperecível.
Infelizes as famílias que não têm história. Não ter história é quase não ter nome; é quase não ter pátria. Felizes, ao contrário, as famílias que têm história, porque lhes é dado o júbilo de a recordar, porque ela constitui a fonte fecunda, inesgotável e profunda de suas energias morais; porque a cada passo, que dão, sentem, atrás de si, o rastro de sua própria imortalidade.
   Que é a nossa vida, senão a história que começa? Que é a história, senão a vida que continua? A história de nossa família, de nossa gente, de nossa casa está conosco. Respira perto de nós.

A sua presença, todos adivinham. Ora bela, ora triste, é uma grande história. (Júlio Dantas)
 Curiosidades sobre genealogia.
Se cada um sabe, de forma mecânica e imediata, que tem quatro avós, nem todos saberão, com a mesma rapidez, que cada qual tem, igualmente, 2048 décimos avós, os quais são tão avós quanto os primeiros, apenas com a diferença de serem de um tempo mais recuado.
Contudo, este número teórico de antepassados não corresponde, nem poderia nunca corresponder, ao número real, já que todos nós, necessariamente, descendemos várias vezes do mesmo antepassado por linhas diferentes.
Se assim não fosse, e considerando em média 30 anos para cada geração, cada pessoa teria 2.147.483.648 de antepassados nascidos no princípio do século XI, quando a população do planeta só atingiu essa cifra no século passado.
Esta disparidade entre o número teórico (matemático) e o número real (histórico) de antepassados de cada pessoa é o que em genealogia se designa como amplexo da ascendência, resultado e consequência das práticas endogâmicas dos seres humanos. José Luís Espada Feio

 “Parece-me poético saber aonde estava o meu sangue
por estes velhos séculos, e em meio aos acontecimentos
que dia a dia vão urdindo a história humana,
onde se situaram esses antepassados
que não previam os seus descendentes,
como nós não prevemos os nossos".Cecília Meireles

Começo com o casamento de  Aloísio Meinerz, ele com 29 anos, vindo de Linha Imperial e Paulina Heinen com 29 anos, vindo de Sinimbú com 6 anos. Os dois descendentes de imigrantes alemães.  Escolheram Santo Cristo para fixar residência e criar sua prole. Se casaram na igreja Matriz de Santo Cristo no dia 13/05/1941.   O “Sim,” perante Deus, os pais, parentes e amigos durou 62 anos, até que a morte de Paulina Meinerz os separou.
O Casamento de Aloísio e Paulina, Duas Vidas, uma História
Imagem do exterior e interior da Igreja Matriz

Construíram sua residência bem próximo a cidade, viviam da agricultura familiar, criavam gado leiteiro, porcos e aves para subsistência e a venda do excedente. Enquanto isso os filhos cresciam, iam para a escola num turno, no outro ajudavam os pais nos afazeres domésticos. Netos de imigrantes alemães conservaram muitos dos costumes alemães. Eram muito católicos praticantes e passaram esses valores para os filhos.
Como a comunidade toda falava o idioma alemão, dona Paulina não chegou a aprender a se comunicar em português, sempre em alemão. Assim os filhos passaram a dominar os dois idiomas.
 Da união de Paulina e Aluísio Meinerz nasceram sete filhos, dezoito netos e vinte um bisnetos. Num total de 46 descendentes.
1. Ilsa Maria Meinerz  23/02/1942
2. Edith Helena Meinerz 04/12/1943
3. Alice Florida Meinerz 31/07/1945
4. Danilo Luiz Meinerz 20/03/1948
5.Camilo José Meinerz 10/03/1949
6. Ana Maria Meinerz 20/07/1951
7. Ivo Felipe Meinerz 28/01/1955

     O primeiro galho, partindo do último tronco conhecido que brota, é o pai e a mãe: mostram e ensinam o caminho, o que é a vida. Depois vem o irmão, com quem dividimos os nossos espaços para que ele floresça como nós.
A srta. Paulina Heinen passa a se chamar sra. Paulina Meinerz


 A imagem do casal já com os 7 filhos, entre crianças e adolescentes, depois adultos e casados.
RAMO: HEINEN E MEINERZ

1ª GERAÇÃO
HEXAVÔ: HEINRICH MEINERZ (1719-1790) VIVEU EM MASTERSHAUSEN, ALEMANHA, 
HEXAVÓ: CATHARINA LUCIUS MEINERZ;

2ª GERAÇÃO
PENTAVÔ: MATHIAS MEINERZ (1764 - ) VIVEU EM MASTERSHAUSEN, ALEMANHA, PENTAVÓ: ANNA GERTRUDIS ACHT MEINERZ;

3ª GERAÇÃO
TETRAVÔ: MATHIAS MEINERZ (1805-1878) MASTERSHAUSEN, ALEMANHA, CASADO TETRAVÓ: MARIA SUZANA HANSEN MEINERZ;

PAIS DE ANNA MARIA DAPPER MEINERZ
TETRAVÔ: NICOLAU DAPPER E
TETRAVÓ: ANA MARIA SCHMITIZ

PAIS DE FELIPE MEINERZ
TETRAVÔ: JOÃO PEDRO MEINERZ (JOAHNN PETER MEINERZ 1834-1909
TETRAVÓ: ANNA MARIA DAPPER MEINERZ.

PAIS DE JOANNIS THOMÉ
TETRAVÓ: ANNA TERRE THOMÉ E
TETRAVÔ: JOHANN MALDENNER THOMÉ

4ª GERAÇÃO
PAIS DE JOHANN PETER GRINGS
TRISAVÔ: PETER JACOB GRINGS 1793-1786
TRISAVÓ: ANNA KATHARINA HARTEL 1795.

PAIS DE MATHILDE VOLKMER
TRISAVÔ: JOSÉ VOLKMER
TRISAVÓ: ELISABET HOFFMANN

PAIS DE JOHANN HENKES BACKES-FILHO.
TRISAVÓ: MARGARETHA ZIMMER TERRE
TRISAVÔ: JOHANN HENKES BACKES

PAIS DE ANNA TERRE THOMÉ
TRISAVÔ: JOANNIS THOMÉ
TRISAVÓ: MARGARETHA TERRE

5ª GERAÇÃO
PAIS DE ANNA MARIA GRINGS
ESPOSO/BISAVÔ: JOHANN GRINGS 1826-1891,
ESPOSA: +THERESIA WILLINBRING
ESPOSA/BISAVÓ: MATHILDE VOLKMER 1844-1924.

PAIS DE ROSINA THOMÉ BACKES
ESPOSO/BISAVÔ: JOHANN HENKES BACKES 1846-1926
ESPOSA/BISAVÓ: ANNA TERRE THOMÉ BACKES 1856-1943.

6ª GERAÇÃO
PAIS DE ALOÍSIO MEINERZ
AVÔ: FELIPE MEINERZ/AVÔ 1875-1931.
AVÓ: ANNA MARIA GRINGS 1873- 1952,

PAIS DE PAULINA BACKES
AVÔ: EMILIO HEINEN
AVÓ: ROSINA BACHES.

7ª GERAÇÃO
PAI: ALOÍSIO MEINERZ
MÃE: PAULINA HEINEN MEINERZ

8ª GERAÇÃO
7 FILHOS: FILHOS DOS FILHOS DE ALOÍSIO E PAULINA
1.ILSA MARIA MEINERZ 23/02/1942-3 FILHOS
2.EDITH HELENA MEINERZ 04/12/1944- 4 FILHOS
3.ALICE FLORIDA MEINERZ 31/07/1945-3 FILHOS
4.DANILO LUIZ MEINERZ 20/03/1948- 4 FILHOS
5.CAMILO JOSÉ MEINERZ 10/03/1950- 2 FILHOS
6.ANA MARIA MEINERZ 20/07/1952- 2 FILHOS
7.IVO FELIPE MEINERZ 28/01/1955- 2 FILHOS

1.FILHA: ILSA MARIA MEINERZ-23/02/1942
ESPOSO: ANSELMO SCHREINER
9ª GERAÇÃO
1.1.FILHA/NETA: MARIA HELENA SCHREINER
1.2.1.FILHA/NETA: MARIA VANICE SCHREINER
1.3.1.FILHO/NETO: MARCO ANTÔNIO SCHREINER

2. FILHA: EDITE HELENA MEINERZ-04/12/1944
ESPOSO: BENO SCHMIT
9ª GERAÇÃO
2.1.1.FILHA/NETA: SIMONE TEREZINHA SCHMIT
2.2.1.FILHO/NETO/DIVORCIADO:MARCELO JOSÉ SCHMIT
2.3.1.FILHA/NETA: MICHELE SCHMIT

3. FILHA: ALICE FLORIDA MEINERZ-31/07/1946
ESPOSO: BENO RUEDELL
9ª GERAÇÃO
3.1.1. SOLANGE RUEDELL REGINATTO
3.2.1.SÉRGIO DAVI RUEDELL
3.3.1.FILHA/NETA: ANELINE RUEDELL

4. FILHO: DANILO LUIZ MEINERZ-20/03/1948
ESPOSA/DIVORCIADA: NELCI THEOBALD
9ª GERAÇÃO
4.1.1.FILHO/NETO/DIVORCIADO: ODAIR JOSÉ MEINERZ
4.2.1.FILHO/NETO: GERSON LUIS MEINERZ
4.3.1.CLAUBER ROBERSON MEINERZ
4.4.1.FILHA/NETA: LUANA PRICILA MEINERZ
     
5. FILHO: CAMILO JOSE MEINERZ-10/03/1950
ESPOSA: LOURDES HECK
9ª GERAÇÃO
5.1.1.FILHA/NETA:NÁDIA ELISA MEINERZ
5.2.1.FILHO/NETO: GILMAR HECK MEINERZ

6.FILHA: ANA MARIA MEINERZ-20/07/1952
ESPOSO: LÉO SEGER
9ª GERAÇÃO
6.1.1.FILHO/NETO: LEANDRO SEGER
6.2.1.FILHA/NETA: CÂNDIDA SEGER

7.FILHO: IVO FELIPE MEINERZ-28/01/1955
DIVORCIADO/CONVIVENTE LÚCIA MARTINELLI
9ª GERAÇÃO
7.1.1.FILHA/NETA: GISELE MEINERZ
7.1.2.FILHA/NETA: CARINE MEINERZ

10ª GERAÇÃO
1.1.1.FILHA BISNETA: PAULA BETHANIA SCHMITT
1.1.2.FILHA/BISNETA: MARIANA SCHMITT
1.3.2.FILHO MARCO ANTÔNIO SCHREINER JR.

10ª GERAÇÃO
2.1.2.FILHA/BISNETA: LAURA QUINZANI
2.1.3.FILHO/BISNETO: FELIPE QUINZANI
2.2.1.FILHO/BISNETO/ENTEADO: GUSTAVO SOARES SCHMIT
2.2.2.FILHA/BISNETA: ISADORA SOARES SCHMIT

10ª GERAÇÃO
3.1.1.FILHO/BISNETO: GABRIEL REGINATTO
3.1.2.FILHA/BISNETA: LUISA REGINATTO
3.2.1: FILHA/BISNETA: ISABELA COMARELLA RUEDELL
3.2.2.FILHA/BISNETA: ALICIA COMARELLA RUEDELL

10ª GERAÇÃO
4.1.1.FILHO/BISNETO: ODAIR JOSÉ MEINERZ JR.
4.1.2.FILHA/BISNETA: EMILI VITÓRIA MEINERZ
4.1.3.FILHO/BISNETO: GABRIEL MEINERZ
4.1.4.FILHO/BISNETO: LEONARDO SIQUEIRA
4.2.1.FILHO/BISNETO: VICTOR MEINERZ
4.2.2 FILHO BISNETO: GUILHERME MEINERZ
4.3.1.FILHO/BISNETO: FELIPE MEINERZ

10ª GERAÇÃO    
5.1.1.FILHA/BISNETA: JOANA MEINERZ HENCKES
5.1.2.FILHO/BISNETO:

10ª GERAÇÃO
6.1.1.FILHA/BISNETA: NATÁLIA STURM SEGER
6.1.2.FILHA/BISNETA: MARTINA STURM SEGER

10ª GERAÇÃO
7.2.1.FILHO/BISNETO: VALENTIM MEINERZ JULIANI

FILHOS E FILHAS DE ALOÍSIO E PAULINA COM E NORAS E GENROS, NETOS E NETAS, BISNETOS E BISNETAS ORGANIZADOS POR FAMÍLIAS.

1.FILHA: ILSA MARIA MEINERZ-23/02/1942
ESPOSO: ANSELMO SCHREINER
1.1.FILHA/NETA: MARIA HELENA SCHREINER
ESPOSO: ADEMAR SCHMITT
1.1.1.FILHA BISNETA: PAULA BETHANIA SCHMITT
1.1.2.FILHA/BISNETA: MARIANA SCHMITT
1.2.1.FILHA/NETA: MARIA VANICE SCHREINER
1.3.1.FILHO/NETO: MARCO ANTÔNIO SCHREINER
ESPOSA: MARGARETE REMPEL
1.3.2.FILHO MARCO ANTÔNIO SCHREINER JR.

2. FILHA: EDITE HELENA MEINERZ-04/12/1944
ESPOSO: BENO SCHMIT
2.1.1.FILHA/NETA:ROSELAINE SCHMIT
2.1.2.FILHA/NETA: SIMONE TEREZINHA SCHMIT
ESPOSO: PAULO QUINZANI
2.1.2.FILHA/BISNETA: LAURA QUINZANI
2.1.3.FILHO/BISNETO: FELIPE QUINZANI
2.2.3.FILHO/NETO/DIVORCIADO:MARCELO SCHMIT
ESPOSA: MARIÂNGELA SOARES
2.2.1.FILHO/BISNETO: GUSTAVO SOARES SCHMIT
2.2.2.FILHA/BISNETA: ISADORA SOARES SCHMIT
2.3.4.FILHA/NETA: MICHELI SCHMIT

3. FILHA: ALICE FLORIDA MEINERZ-31/07/1946
ESPOSO: BENO RUEDELL
3.1.1. SOLANGE RUEDELL REGINATTO
ESPOSO: JOÃO PAULO REGINATO
3.1.1.FILHO/BISNETO: GABRIEL REGINATTO
3.1.2.FILHA/BISNETA: LUISA REGINATTO
3.2.1.SÉRGIO DAVI RUEDELL
ESPOSA: MARCIA REGINA COMARELLA RUEDELL
3.2.1: FILHA/BISNETA ISABELA COMARELLA RUEDELL
3.2.2: FILHA/BISNETA ALICIA COMARELA RUEDELL
3.3.1.FILHA/NETA: ANELINE RUEDELL

4. FILHO: DANILO LUIZ MEINERZ-20/03/1948
ESPOSA/DIVORCIADO: NELCI THEOBALD
4.1.1.FILHO/NETO/DIVORCIADO: ODAIR JOSÉ MEINERZ
ESPOSA: ADRIANA SIQUEIRA
4.1.2.FILHO/BISNETO: ODAIR JOSÉ MEINERZ JR.
4.1.3.FILHA/BISNETA: EMILI VITÓRIA MEINERZ
4.1.4.FILHO/BISNETO: GABRIEL MEINERZ
4.1.5.FILHO/BISNETO: LEONARDO SIQUEIRA
4.2.1.FILHO/NETO: GERSON LUIS MEINERZ
 ESPOSA: KELLEN MEINERZ
4.2.1.FILHO/BISNETO: VICTOR MEINERZ
4.2.2 FILHO BISNETO: GUILHERME MEINERZ
4.3.1.CLAUBER ROBERSON MEINERZ
ESPOSA/VIÚVO   : PATRÍCIA SERAFIM
 4.3.1.FILHO/BISNETO: FELIPE MEINERZ
4.4.1.FILHA/NETA: LUANA PRICILA MEINERZ
ESPOSO: EDUARDO LUIZ
      
5. FILHO: CAMILO JOSE MEINERZ-10/03/1950
ESPOSA: LOURDES HECK
5.1.1.FILHA/NETA:NÁDIA ELISA MEINERZ
ESPOSO: EDEMAR HENCKES
5.1.1.FILHA/BISNETA: JOANA MEINERZ HENCKES
5.1.2.FILHO/BISNETO:
5.2.1.FILHO/NETO: GILMAR HECK MEINERZ
ESPOSA: PAULA BRONDANI MEINERZ

6.FILHA: ANA MARIA MEINERZ-20/07/1952
ESPOSO: LÉO SEGER
6.1.1.FILHO/NETO: LEANDRO SEGER
ESPOSA: LÉIA STURM SEGER
6.1.2.FILHA/BISNETA: NATÁLIA STURM SEGER
6.1.3.FILHA/BISNETA: MARTINA STURM SEGER
6.2.1.FILHA/NETA: CÂNDIDA SEGER
CONVIVENTE: ÉLIO RENATO WÜRFEL

7.FILHO: IVO FELIPE MEINERZ-28/01/1955
ESPOSA/DIVORCIADA: NARA ROSANGELA RODRIGUES
7.1.1.FILHA/NETA: GISELE MEINERZ
CONVIVENTE: MARCELO BACALTCHUK
7.1.2.FILHA/NETA: CARINE MEINERZ
ESPOSO: ALDO GIOVANI DE SOUZA JULIANI
7.2.1.FILHO/BISNETO: VALENTIM MEINERZ JULIANI

"Nossos ancestrais literalmente fazem parte de nós mediante sua presença em nossos genes. Dentro de cada célula de seu corpo existe um traço microscópico de cada um dos seus ancestrais."

ÁRVORE DOS ANCESTRAIS HEINEN E MEINERZ

DE
NOSSA
DISTANTE
ALEMANHA CORAÇÃO
DA EUROPA VEIO UMA GRANDE
LEVA DE IMIGRANTES PARA SUBSTITUIR O
BRAÇO ESCRAVO NO BRASIL. EMBARCARAM NO
NAVIO HORTENCE EM ANTUÉRPIA/BÉLGICA EM 31/07/1862, E
CHEGARAM EM 80 DIAS EM PORTO ALEGRE/17/10/1862. EM MAIS 9
DIAS CHEGARAM EM DONA JOSEFA/SINIMBU EM 28/10/1862. FORAM 89 DIAS DE VIAGEM. ESTAVAM ENTRE ELES A FAMÍLIA MEINERZ, HEINEN,
 GRINGS, BACkES, 
VOLKMER RAMO MEINERZ/
PATERNO 1ª GERAÇÃO HEXAVÔ:
 HEINRICH MEINERZ (1719-1790), NASCEU
 E VIVEU EM MASTERSHAUSEN, ALEMANHA, CASADO
 COM CATHARINA LUCIUS MEINERZ 2ª GERAÇÃO PENTAVÔ: 
MATHIAS MEINERZ (1764 ), NASCEU E VIVEU EM MASTERSHAUSEN, ALEMANHA, CASADO COM ANNA GERTRUDIS ACHT MEINERZ;
 3ª GERAÇÃO 
TETRAVÔMATHIAS
 MEINERZ(1805-1878), VEIO
 DE MASTERSHAUSEN ALEMANHA, 
CASADO COM MARIA SUZANA HANSEN MEINERZ 
4ª GERAÇÃO PAIS DE ANNA MARIA DAPPER MEINERZ 
ESPOSO/TETRAVÔ: NICOLAU DAPPER E ESPOSA/TETRAVÓ: ANA
 MARIA SCHMITIZ PAIS DE FELIPE MEINERZ ESPOSO/TETRAVÔ: JOHANN PETER MEINERZ 1834-1909 ESPOSA/TETRAVÓ: ANNA MARIA DAPPER MEINERZ.
 5ª GERAÇÃO PAIS
 DE JOHANN PETER GRINGS 
ESPOSO/TRISAVÔ: PETER JACOB
 GRINGS 1793-1786 ESPOSA/TRISAVÓ: ANNA
 KATHARINA HARTEL 1795. PAIS DE MATHILDE VOLKMER 
ESPOSO/TRISAVÔ: JOSÉ VOLKMER ESPOSA/TRISAVÓ: ELISABETHE HOFFMANN  PAIS DE ANNA MARIA GRINGS ESPOSO/BISAVÔ: JOHANN GRINGS1826-1891, ESPOSA: +THERESIA WILLINBRING ESPOSA /BISAVÓ: MATHILDE
 VOLKMER 1844-1924.
 PAIS DE ROSINA THOMÉ BACKES 
ESPOSO/BISAVÔ: JOHANN HENKES BACKES 
1846-1926 ESPOSA/BISAVÓ: ANNA TERRE THOMÉ
 BACKES 1856-1943. 6ª GERAÇÃO PAIS DE ALOÍSIO MEINERZ 
ESPOSO/AVÔ: FELIPE MEINERZ/AVÔ 1875-1931. ESPOSA/AVÓ: 
ANNA MARIA GRINGS1873- 1952, PAIS DE PAULINA BACKES MEINERZ
 ESPOSO/AVÔ:
EMILIO HEINEN ESPOSA
/AVÓ: ROSINA BACkES. 8ª GERAÇÃO
 ESPOSO/PAI: ALOÍSIO MEINERZ ESPOSA/
MÃE: PAULINA HEINEN MEINERZ. JACOB HEINEN CASA 
NA ALEMANHA COM MARIA MARGARIDA TUBA/TRISAVÓS MATERNOS. GERAM PETER JACOB HEINEN CASADO COM MARGARIDA HEINEN/BISAVÓS MATERNOS ROSINA BACkES HEINEN CASOU COM EMILIO HEINEN
/AVÓS MATERNOS
 E GERAM PAULINA MEINERZ/
MÃE. PETER GRINGS E ANNA KATHARINA
 HARTEL DE WIEBELSHEIM UM VILAREJO DA CIDADE DE SIMMERN/TETRAVÓS PATERNOS GERAM JOÃO GRINGS QUE CASA COM CATHARINA MEINERZ 1868-1938/TRISAVÓS PATERNOS E GERARAM JOHANN GRINGS CASOU COM MATHILDE VOLKMER1873-1952/BISAVÓS 
PATERNOS GERAM
ANNA MARIA GRINGS
1873-1952 QUE CASA COM
FELIPE MEINERZ 1875-1931/AVÓS
PATERNOS. E GERAM SETE FILHOS. O 7º É 
ALOÍSIO MEINERZ/PAI QUE CASA COM PAULINA HEINEN
 ALOISIO MEINERZ PAIS E TIVERAM SETE FILHOS: 1. ILSA MARIA 
MEINERZ 2. EDITE HELENA MEINERZ 3. ALICE FLORIDA MEINERZ 4.DANILO LUIZ MEINERZ 5. CAMILO JOSÉ MEINERZ 6.ANA MARIA MEINERZ 7.IVO
 FELIPE MEINERZ.
 E TIVERAM 7 FILHOS. 
7ª GERAÇÃO 1.ILSA MARIA 
MEINERZ CASOU COM ANSELMO
 SCHREINER TEVE TRÊS FILHOS: FILHA/NETA: 
MARIA HELENA SCHREINER CASOU COM ADEMAR SCHIMITT.
 E TEVEDUAS FILHAS BISNETA: 8ª GERAÇÃO PAULA BETHANIA SCHMITT. FILHA/BISNETA: MARIANA SCHMITT FILHA/NETA: MARIA VANICE SCHREINER FILHO/NETO: MARCO ANTÔNIO SCHREINER CASOU COM 
MARGARETE
 REMPEL E TEVE
 MARCO ANTÔNIO SCHREINER JR,
 FILHO/BISNETO. 2. EDITE HELENA MEINERZ
 CASOU COM BENO SCHMIT E TIVERAM QUATRO FILHOS: FILHA
/NETA: ROSELAINE SCHMITSIMONE TEREZINHA SCHMIT, CASOU COM PAULO QUINZANI FILHA/BISNETA: LAURA QUINZANI. FILHO
/BISNETO: FELIPE QUINZANI FILHO/NETO: MARCELO JOSÉ SCHMIT CASOU 
COM MARIÂNGELA SOARES.
 FILHO/BISNETO: GUSTAVO SOARES 
SCHMIT,FILHA/BISNETA: ISADORA SCHMIT.
FILHA/NETA: MICHELI SCHMIT. 3.ALICE FLORIDA
 MEINERZ CASOU COM BENO RUEDELL E TIVERAM TRÊS FILHOS: FILHA/NETA: SOLANGE RUEDELL CASOU COM JOÃO PAULO REGINATTO E TIVERAM DOIS FILHOS: FILHO/BISNETO:GABRIEL REGINATTO, FILHA/BISNETA: LUISA REGINATTO. FILHO/NETO: SERGIO DAVI
 RUEDELL CASOU 
COM MARCIA REGINA 
COMARELLA E TIVERAM DUAS 
FILHAS/BISNETAS ISABELA C.RUEDELL
 E ALICIA C. RUEDELL FILHA/NETA: ANELINE RUEDELL 4. DANILO LUIZ MEINERZ CASOU COM
 NELCI THEOBALD E TIVERAM QUATRO FILHOS:FILHO/NETO:
 ODAIR JOSÉ MEINERZ CASOU COM ADRIANA SIQUEIRA,FILHO /BISNETO: ODAIR JOSÉ MEINERZ JRFILHA/BISNETA: EMILI VITÓRIA 
MEINERZ FILHO
/BISNETO: GABRIEL 
MEINERZ FILHO/BISNETO:
LEONARDO SIQUEIRA FILHO/NETO:
GERSON MEINERZ CASOU COM KELLEN MEINERZ
E TIVERAM DOIS FILHOS: FILHO/BISNETO: VICTOR MEINERZ
 E FILHO /BISNETO: GUILHERME MEINERZCLAUBER ROBERSON MEINERZ ESPOSA: PATRICIA TEVE UM FILHO/BISNETO: FELIPE MEINERZ FILHA/NETA: LUANA PRICILA MEINERZ CASOU COM EDUARDO LUIZ. 5.CAMILO 
JOSÉ MEINERZ CASOU
 COM LOURDES HECK FILHA
/NETA: NÁDIA ELISA MEINERZ ESPOSO:
 EDEMAR HENCKES FILHA/BISNETA: JOANA
 MEINERZ HENCKES FILHO/NETO: GILMAR HECK MEINERZ
 ESPOSA: PAULA BRONDANI. 6.ANA MARIA MEINERZ ESPOSO: LÉO SEGER FILHO/NETO: LEANDRO SEGER ESPOSA: LÉIA STURM SEGER: FILHA/BISNETA:
NATÁLIA SEGER FILHA/
BISNETA: MARTINA SEGER FILHA/NETA:
 CÂNDIDA SEGER ESPOSO: ÉLIO RENATO WÜRFEL.
 7.IVO FELIPE MEINERZ DIVORCIADO, CONVIVENTE DE 
LÚCIA MARTINELLI, FILHA/NETA GISELE MEINERZ, CONVIVENTE:MARCELO BACALTCHUK FILHA/NETA: CARINE 
MEINERZ, ESPOSO: ALDO GIOVANI 
DE SOUZA JULIANI FILHO/BISNETO:
 VALENTIM MEINERZ JULIANI.
Superar os momentos difíceis é sabedoria... Viver os momentos felizes é uma arte. Que a felicidade a dois continue sendo objetivo principal de suas vidas. Que a caminhada seja longa repleta de amor e compreensão.
Cada um dos 7 filhos de Paulina e Aluísio
1.Ilsa Maria Meinerz Schreiner nasceu em 23/02/1942, casou-se com Anselmo Schreiner agricultor, teve 3 filhos: Maria Helena Schreiner, Maria Vanice Schreiner e Marco Antônio Schreiner, 3 netos/2016. Todos residem em Santo Cristo RS.
1.1.Maria Helena professora pós-graduada em E. Física, casou-se Ademar Schmitt empresário e tiveram duas filhas: Paula Bethânia Schmitt e Mariana Schmitt. Moram em Santo Cristo.
1.2.Maria Vanice Schreiner, pedagoga pós-graduada em Educação, mora e trabalha em Santa Rosa.
1.3.Marco Antônio Schreiner professor pós-graduado em educação física, agricultor, casou-se com Margarete Rempel empresária e tem um filho Marco Antônio Júnior. Mora e trabalha em Santo Cristo RS.

DE
NOSSA
DISTANTE
ALEMANHA CORAÇÃO
DA EUROPA VEIO UMA GRANDE
LEVA DE IMIGRANTES PARA SUBSTITUIR O
BRAÇO ESCRAVO NO BRASIL. EMBARCARAM NO
NAVIO HORTENCE EM ANTUÉRPIA/BÉLGICA EM 31/07/1862, E
CHEGARAM EM 80 DIAS EM PORTO ALEGRE/17/10/1862. EM MAIS 9
DIAS CHEGARAM EM DONA JOSEFA/SINIMBU EM 28/10/1862. FORAM 89 DIAS DE VIAGEM. 
JACOB HEINEN CASA NA
 ALEMANHA COM MARIA MARGARIDA
 TUBA/TRISAVÓS MATERNOS. GERAM PETER JACOB
 HEINEN CASADO COM MARGARIDA HEINEN/BISAVÓS MATERNOS
ROSINA BACkES HEINEN CASOU COM EMILIO HEINEN/AVÓS MATERNOS E GERAM PAULINA MEINERZ/MÃE PETER GRINGS E ANNA KATHARINA HARTEL DE WIEBELSHEIM UM VILAREJO DA CIDADE DE SIMMERN/TETRAVÓS PATERNO GERAM JOÃO PAULO MEINERZ1868-1938, CASA COM MARIA DAPPER/TRISAVÓS PATERNOS E GERARAM JOHANN
 GRINGS CASOU MATHILDE
 VOLKMER 1873-1952/BISAVÓS
PATERNOS GERAM ANNA MARIA GRINGS
1873-1952 QUE CASA COM FELIPE MEINERZ 1875-1931/
AVÓS PATERNOS. E GERAM SETE FILHOS. O 7º É ALOÍSIO MEINERZ
/PAI QUE CASA COM PAULINA HEINEN/1913-1996. ALOISIO MEINERZ/1913-2003, PAIS E TIVERAM SETE FILHOS: ILSA MARIA MEINERZ ESPOSO: ANSELMO SCHREINER FILHA/NETA:
MARIA HELENA SCHREINER
 ESPOSO: ADEMAR SCHIMITT. FILHA
 BISNETA: PAULA BETHANIA SCHIMITT.
FILHA/BISNETA: MARIANA SCHIMITT FILHA/NETA: MARIA
VANICE SCHREINER. FILHO/NETO: MARCO ANTÔNIO SCHREINER E
 MARGARETE REMPEL. FILHO/BISNETO: MARCO ANTÔNIO SCHREINER JR.



2. Edite Helena Meinerz Schmit, nasceu em 04/12/1943 do lar, casou-se com Beno Inácio Schmit agricultor e tiveram quatro filhos e quatro netos 2016: Roselaine Schmit, Simone Teresinha  Schmit, Marcelo José Schmit e Micheli Schmit e 4 netos.
2.1.Simone Teresinha do lar, casou-se com Paulo Quinzani agricultor e tiveram dois filhos: Laura Quinzani e Felipe Quinzani. Mora em Ponta Porã. MT
2.2.Marcelo José Schmit, comerciário, divorciado, convivente com Mariângela Soares professora de Educação Física e Gustavo Soares Schmit (enteado), Isadora Soares Schmit moram e trabalham em Santo Cristo.
2.3.Micheli Schmit,  professora mestra universitária, mora e trabalha em Porto Alegre.


DE
NOSSA
DISTANTE
ALEMANHA CORAÇÃO
DA EUROPA VEIO UMA GRANDE
LEVA DE IMIGRANTES PARA SUBSTITUIR O
BRAÇO ESCRAVO NO BRASIL. EMBARCARAM NO
NAVIO HORTENCE EM ANTUÉRPIA/BÉLGICA EM 31/07/1862, E
CHEGARAM EM 80 DIAS EM PORTO ALEGRE/17/10/1862. EM MAIS 9
DIAS CHEGARAM EM DONA JOSEFA/SINIMBU EM 28/10/1862. FORAM 89 DIAS DE VIAGEM. 
 JACOB HEINEN
CASA NA ALEMANHA
 COM MARIA MARGARIDA TUBA/
TRISAVÓS MATERNOS. GERAM PETER JACOB
HEINEN CASADO COM MARGARIDA HEINEN/BISAVÓS
 MATERNOS ROSINA BACkES HEINEN CASOUCOM EMILIO HEINEN/
AVÓS MATERNOS E GERARAM PAULINA MEINERZ/MÃE PETER GRINGS E ANNA
KATHARINA HARTEL DE WIEBELSHEIM UM VILAREJO DA CIDADE DE SIMMERN/
TETRAVÓS PATERNOS GERAM JOÃO PEDRO MEINERZ CASA COM ANNA MARIA DAPPER
 /TRISAVÓS PATERNOS, JOHONN GRINGS CASOU MATHILDE VOLKMER1873-1952/BISAVÓS
PATERNOS GERARAM ANNA
 MARIA GRINGS1873-1952 QUE CASA
 COM FELIPE MEINERZ 1875-1931/AVÓS PATERNOS.
E GERAM SETE FILHOS. O 7º É ALOÍSIO MEINERZ/PAI QUE CASA COM
 PAULINA HEINEN/1913-1996. ALOISIO MEINERZ /1913-2003, PAIS E TIVERAM SETE
 FILHOS: 1. FILHA: ILSA MARIA MEINERZ 2. EDITE HELENA MEINERZ 3. ALICE FLORIDA MEINERZ
4.DANILO LUIS MEINERZ
5.CAMILO JOSÉ MEINERZ 6.ANA MARIA
 MEINERZ 7.IVO FELIPE MEINERZ. FILHA: EDITE HELENA
 MEINERZ ESPOSO: BENO SCHMIT FILHA/NETA: ROSELAINE SCHMIT, SIMONE TEREZINHA
SCHMIT. ESPOSO: PAULO QUINZANI FILHA/BISNETA: LAURA S. QUINZANI FILHO /BISNETO: FELIPE QUINZANI FILHO/NETO: MARCELO SCHMIT ESPOSA MARIÂNGELA SOARES. FILHO/BISNETO: GUSTAVO 
SOARES SCHMIT. FILHA/BISNETA:  
ISADORA SOARES SCHMIT. FILHA/NETA: MICHELI SCHMIT.


3. Alice Florida Meinerz Ruedell nasceu em 31/07/1945 costureira, casou-se com Beno Ruedell agricultor, e tiveram três filhos: Sérgio Davi Ruedell, Solange Ruedell e Aneline Ruedell e três netos 2016
Família reunida para participar do casamento da Solange Ruedell com João Paulo Reginatto.
3.1.Solange Reginato funcionária pública, casou-se com João Paulo Reginatto empresário e tiveram dois filhos: Gabriel Ruedell Reginatto e Luisa Ruedell Reginatto.
Gabriel R. Reginatto  e Luisa R. Reginatto
  

3.2. Sérgio Davi Ruedell, empresário é casado com Marcia Regina Comarella e tem uma filha Isabela Comarella Ruedell. Moram e trabalham em Toledo PR.

 3.3.Aneline Ruedell  fisioterapeuta, mestra e professora universitária, mora e trabalha em Cascavel. PR
                       Bodas de Ouro 
Uma marca muito especial na vida de Alice e Beno Ruedell
O tempo deixa maravilhosas memórias, mas mostra sobretudo aquilo que é mais importante nas nossas vidas. As bodas de ouro são uma prova de amor e lealdade, e vocês estão de parabéns por atingirem esta marca muito especial. Que mais anos de carinho e cumplicidade possam acontece!!

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CHEGARAM EM 80 DIAS EM PORTO ALEGRE/17/10/1862. EM MAIS 9
DIAS CHEGARAM EM DONA JOSEFA/SINIMBU EM 28/10/1862. FORAM 89 DIAS DE VIAGEM. 
JACOB HEINEN CASA NA
 ALEMANHA COM MARIA MARGARIDA
 TUBA/TRISAVÓS MATERNOS. GERAM PETER
 JACOB HEINEN CASADO COM MARGARIDA HEINEN/BISAVÓS
 MATERNOS ROSINA BACkES HEINEN CASOU COM EMILIO HEINEN/
AVÓS MATERNOS E GERAM PAULINA MEINERZ/MÃE PETER GRINGS E ANNA KATHARINA HARTEL DE WIEBELSHEIM UM VILAREJO DA CIDADE DE SIMMERN /TETRAVÓS PATERNOS GERAM JOÃO PEDRO MEINERZ CASA COM ANNA MARIA DAPPER.
1868-1938/TRISAVÓS PATERNOS JOHANN GRINGS CASOU
MATHILDE VOLKMER
 1873-1952/BISAVÓS PATERNOS
 GERAM ANNA MARIA GRINGS 1873-1952
 QUE CASA COM FELIPE MEINERZ 1875-1931/
AVÓS PATERNOS. E GERAM SETE FILHOS. O 7º É ALOÍSIO
 MEINERZ/PAI  QUE CASA COM PAULINA HEINEN/1913-1996. ALOISIO
 MEINERZ/1913-2003, PAIS E TIVERAM SETE FILHOS:FILHA: ALICE FLORIDA MEINERZ. ESPOSO: BENO RUEDELL. FILHA/NETA: SOLANGE RUDELL REGINATTO.
 ESPOSO:JOÃO
PAULO REGINATTO
FILHO/BISNETO: GABRIEL REGINATTO
FILHA/BISNETA: LUISA REGINATTO. FILHO/NETO:
SÉRGIO DAVI RUDELL ESPOSA: MARCIA REGINA COMARELLA RUDELL. FILHAS/BISNETAS: ISABELA COMARELLA RUDELL E ALICIA COMARELA RUEDELL
 FILHA /NETA: ANELINE RUDELL

4.Danilo Luiz Meinerz, casado e divorciado de Nelci  Theobald do lar, nasceu no dia 22/03/1947, mora em Foz do Iguaçu. Teve quatro filhos: Odair José Meinerz, Gerson Luis Meinerz, Clauber RobERson Meinerz e Luana Pricila Meinerz e sete netos 2016.


4.1.Odair José Meinerz divorciado e casado com Adriana Siqueira, trabalha como gerente de logística e teve 4 filhos, Odair José Meinerz Jr., Emeli Vitória Meinerz, Gabriel Meinerz, Leonardo Siqueira (enteado). Mora em Foz do Iguaçu PR.

4.2.Gerson Meinerz representante comercial, casado com Kellem, dois filhos: Victor Meinerz e Guilherme Meinerz. Moram e trabalham em Foz do Iguaçu PR.
4.3.Clauber Robson Meinerz divorciado, instalador, e tem um filho Felipe  Meinerz e mora e trabalha em Foz do Iguaçu PR.
4.4.Luana Pricila Meinerz, trabalha no Campus da IFPR, casada com  Eudardo Luiz e moram em Foz do Iguaçu PR.

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CHEGARAM EM 80 DIAS EM PORTO ALEGRE/17/10/1862. EM MAIS 9
DIAS CHEGARAM EM DONA JOSEFA/SINIMBU EM 28/10/1862. FORAM 89 DIAS DE VIAGEM. 
JACOB HEINEN CASA NA
 ALEMANHA COM MARIA MARGARIDA
 TUBA/TRISAVÓS MATERNOS. GERAM PETER
 JACOB HEINEN CASADO COM MARGARIDA HEINEN/BISAVÓS
 MATERNOS ROSINA BACkES HEINEN CASOU COM EMILIO HEINEN/
AVÓS MATERNOS E GERAM PAULINA MEINERZ/MÃE PETER GRINGS E ANNA KATHARINA HARTEL DE WIEBELSHEIM UM VILAREJO DA CIDADE DE SIMMERN /TETRAVÓS PATERNOS GERAM JOÃO PEDRO MEINERZ CASA COM ANNA MARIA DAPPER. TRISAVÓS PATERNOS E GERARAM JOHANN GRINGS CASOU
MATHILDE VOLKMER
 1873-1952/BISAVÓS PATERNOS
 GERAM ANNA MARIA GRINGS1873-1952
 QUE CASA COM FELIPE MEINERZ 1875-1931/
AVÓS PATERNOS. E GERAM SETE FILHOS. O 7º É ALOÍSIO
 MEINERZ/PAI QUE CASA COM PAULINA HEINEN/1913-1996.  E TIVERAM SETE FILHOS: DANILO LUIZ MEINERZ CASOU COM NELCI THEOBALD E TIVERAM QUATRO FILHOS: FILHO/NETO: ODAIR
 JOSÉ MEINERZ CASOU COM 
ADRIANA SIQUEIRA, FILHO/BISNETO: ODAIR 
JOSÉ MEINERZ JR. FILHA/BISNETA: EMILI VITÓRIA MEINERZ 
FILHO/BISNETO: GABRIEL MEINERZ FILHO/BISNETO: LEONARDO SIQUEIRA FILHO/NETO: GERSON LUIS MEINERZ CASOU COM KELLEN MEINERZ E TIVERAM DOIS FILHOS: FILHO/BISNETO: VICTOR MEINERZ E FILHO /BISNETO: GUILHERME MEINERZ. CLAUBER ROBERSON MEINERZ ESPOSA: PATRICIA TEVE UM FILHO/BISNETO: FELIPE MEINERZ FILHA/NETA: LUANA PRICILA MEINERZ CASOU COM EDUARDO.

5. Camilo José Meinerz, agricultor, nascido em 10/03/1950, casou-se com Lourdes Heck do lar e tiveram dois filhos: Nádia Elisa Meinerz e Gilmar Heck Meinerz e uma neta 2016.

5.1.  Gilmar Heck Meinerz casado com Paula Brondani, ambos formados em Zootecnia, ele professor universitário e moram em Santa Maria RS.

5.2.Nádia Elisa Meinerz professora universitária, mestra, antropóloga, casada com Edemar Henckes e tem uma filha Joana Meinerz Henckes. Moram e trabalham em Alagoas. 


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CHEGARAM EM 80 DIAS EM PORTO ALEGRE/17/10/1862. EM MAIS 9
DIAS CHEGARAM EM DONA JOSEFA/SINIMBU EM 28/10/1862. FORAM 89 DIAS DE
VIAGEM. JACOB
 HEINEN CASA NA ALEMANHA COM MARIA MARGARIDA TUBA
/TRISAVÓS MATERNOS. GERAM PETER JACOB HEINEN CASADO COM MARGARIDA HEINEN/BISAVÓS MATERNOS ROSINA BACkES HEINEN CASOU COM EMILIO HEINEN/AVÓS MATERNOS E GERAM PAULINA MEINERZ
/MÃE PETER
GRINGS E ANNA
KATHARINA HARTEL DE
 WIEBELSHEIM UM VILAREJO DA CIDADE
 DE SIMMERN/TETRAVÓS PATERNOS GERAM JOÃO PEDRO MEINERZ
 CASA ANNA MARIA DAPPER. TRISAVÓS PATERNOS JOHANN GRINGS CASOU MATHILDE VOLKMER 1873- 1952/ BISAVÓS PATERNOS GERAM ANNA MARIA GRINGS 1873-1952 QUE CASA COM FELIPE MEINERZ 1875-1931/ AVÓS PATERNOS. E GERAM SETE FILHOS.
 O 7º É ALOÍSIO
MEINERZ/PAI QUE CASA
 COM PAULINA HEINEN/1913-1996.
 ALOISIO MEINERZ/1913-2003, PAIS E TIVERAM
 SETE FILHOS: FILHO: CAMILO JOSE MEINERZ ESPOSA: LOURDES
 HECK FILHA/NETA: NÁDIA ELISA MEINERZ ESPOSO: EDEMAR HENCKES. FILHA /BISNETA: JOANA MEINERZ HENCKES, FILHO/NETO: GILMAR HECK MEINERZ ESPOSA: PAULA BRONDANI. ESSA É ÁRVORE DE HECK E MEINERZ. 

6. Ana Maria Meinerz Seger professora formada em história, nascida em 20/07/51, casou-se com Léo Seger advogado e professor,  teve dois filhos: Leandro Seger e Cândida Seger e duas netas 2016.

6.1.Leandro Seger. Engenheiro Agronômo é casado com Léia Strum, funcionária da Corsan e tem duas filhas: Natália Strum Seger e Martina Strum Seger. Moram e trabalham em Santo Cristo.

6.2.Cândida Seger Advogada e bancária convivente com Élio Renato Würfel, biomédico, moram e trabalham em Curitiba PR.
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NAVIO HORTENCE EM ANTUÉRPIA/BÉLGICA EM 31/07/1862, E
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DIAS CHEGARAM EM DONA JOSEFA/SINIMBU EM 28/10/1862. FORAM 89 DIAS DE
VIAGEM. 
JACOB HEINEN CASA
 NA ALEMANHA COM MARIA MARGARIDA
 TUBA/TRISAVÓS MATERNOS. GERAM PETER
 JACOB HEINEN CASADO COM MARGARIDA HEINEN
 /BISAVÓS MATERNOS ROSINA BACkES HEINEN CASOU COM EMILIO
 HEINEN/AVÓS MATERNOS E GERAM PAULINA MEINERZ/MÃE PETER GRINGS E
 ANNA KATHARINA HARTEL DE WIEBELSHEIM UM VILAREJO DA CIDADE DE
SIMMERN/
TETRAVÓS PATERNOS
 GERAM JOÃO PEDRO MEINERZ CASA
COM ANNA MARIA DAPPER/TRISAVÓS PATERNOS 
 JOHANN GRINGS CASOU MATHILDE VOLKMER1873-1952
/BISAVÓS PATERNOS GERAM ANNA MARIA GRINGS
1873-1952 QUE CASA COM FELIPE MEINERZ 1875-1931 /AVÓS
 PATERNOS. E GERAM SETE FILHOS. O 7º É ALOÍSIO MEINERZ/PAI QUE
 CASA COM PAULINA HEINEN/1913-1996. ALOISIO MEINERZ/1913-2003, PAIS E TIVERAM SETE FILHOS: FILHA: ANA MARIA MEINERZ ESPOSO: LÉO SEGER FILHO/NETO:
LEANDRO SEGER ESPOSA:
 LÉIA STRUM: FILHA/BISNETA:
 NATÁLIA STRUM SEGER FILHA/BISNETA:
 MARTINA STRUM SEGER. FILHA/NETA: CÂNDIDA
 SEGER ESPOSO: ÉLIO RENATO WÜRFEL. ESTA É A ÁRVORE DE
MEINERZ E SEGER.

 
7. Ivo Felipe Meinerz nascido em 28/01/55, formado em Filosofia e economiario divorciado de Nara Rosangela Rodrigues,  teve duas filhas Gisele Meinerz e Carine Meinerz e um neto 2016, mora em Balneário Camboriu SC.

7.1.Gisele Meinerz,  nefrologista convivente de Marcelo Bacaltchuk, implantodontista moram e trabalham em Porto Alegre RS.

 7.2. Carine Meinerz,  farmacêutica vive em união estável com Aldo Giovani de Souza Juliani ortodontista, trabalham em Santa Maria e vivem em Itaara, RS. Filho/bisneto: Valentim Meinerz Juliani.

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NAVIO HORTENCE EM ANTUÉRPIA/BÉLGICA EM 31/07/1862, E
CHEGARAM EM 80 DIAS EM PORTO ALEGRE/17/10/1862. EM MAIS 9
DIAS CHEGARAM EM DONA JOSEFA/SINIMBU EM 28/10/1862. FORAM 89 DIAS DE VIAGEM.
   JACOB
 HEINEN CASA NA ALEMANHA COM MARIA MARGARIDA
 TUBA/TRISAVÓS MATERNOS.GERAM PETER JACOB HEINEN CASADO
 COM MARGARIDA HEINEN /BISAVÓS MATERNOS ROSINA BACkES HEINEN CASOU COM EMILIO HEINEN/AVÓS MATERNOS E GERAM PAULINA MEINERZ/MÃE PETER GRINGS E
ANNA KATHARINA
 HARTEL DE WIEBELSHEI
 UM VILAREJO DA CIDADE DE SIMMERN/
TETRAVÓS PATERNOS GERAM JOÃO PERDRO MEINERZ CASA 
COM ANNA MARIA DAPPER, TRISAVÓS PATERNOS JOHANN GRINGS CASOU
 MATHILDE VOLKMER1873-1952/BISAVÓS PATERNOS GERAM ANNA MARIA GRINGS 1873-1952 QUE CASA COM FELIPE MEINERZ 1875-1931/AVÓS PATERNOS. E GERAM SETE FILHOS. O 7º É ALOÍSIO MEINERZ/PAI QUE CASA COM PAULINA HEINEN
/1913-1996.
ALOÍSIO MEINERZ/1913-2003,
PAIS E TIVERAM SETE FILHOS: ILSA
 MARIA MEINERZ 2. EDITE HELENA MEINERZ 3. ALICE
 FLORIDA MEINERZ 4. DANILO LUIZ MEINERZ 5. CAMILO JOSÉ
MEINERZ 6. ANA MARIA MEINERZ 7. IVO FELIPE MEINERZ. FILHO DIVORCIADO:
 NARA ROSANGELA RODRIGUES, CONVIVENTE COM LÚCIA MARTINELLI. AVÓS. FILHA/NETA: GISELE MEINERZ CONVIVENTE DE MARCELO BACALTCHUK. FILHA/NETA: CARINE MEINERZ ESPOSO: ALDO GIOVANI DE SOUZA JULIANE. FILHO/BISNETO: VALENTIM MEINERZ JULIANI.

.

Ivo Felipe Meinerz nasceu no ano da Emancipação Política de Santo Cristo no dia 28 de janeiro de 1955.  Jacob Sandri Prefeito e Leopoldo Ost Vice-Prefeito

Foto de Ivo com os pais e na sua 1ª Comunhão na Igreja Matriz de Santo Cristo.
10ª Geração: 

Paula Bethania Schmitt e Mariana Schmitt, filhas de Maria Helena Schreiner, netas de Ilsa Meinerz, bisnetas de Aloísio Meinerz,  trisnetas de Felipe Meinerz, tetranetas de Johann Peter Meinerz,  pentanetas de Mathias Meinerz, hexanetas de Mathias Meinerz,  heptanetas de Henrich Meinerz.
Marco Antonio Schreiner Jr., filho de Marco Antonio Schreiner, neto de Ilsa Schreiner, bisneto de Aloísio Meinerz, trisneto de Felipe Meinerz, tetraneto de Johann Peter Meinerz, pentaneto de Mathias Meinerz, hexataneto de Mathias Meinerz,  heptaneto de Henrich Meinerz.

Emely Vitória Meinerz, Odair Meinerz Jr, Gabriel Meinerz, Leonardo Siqueira, filhos de Odair Meinerz, netos de Danilo Meinerz, bisnetos de Aloísio Meinerz, trisnetos de Felipe Meinerz, tetranetos de Johann Peter Meinerz, pentanetos de Mathias Meinerz, hexatanetos de Mathias Meinerz, heptanetos de Henrich Meinerz.
Victor Meinerz e Guilherme Meinerz, filhos de Gerson Meinerz, netos de Danilo Meinerz, bisnetos de Aloísio Meinerz, trisnetos de Felipe Meinerz e tetranetos de Johann Peter Meinerz, pentanetos de Mathias Meinerz, hexanetos de Mathias Meinerz,   heptanetos de Henrich Meinerz.
Felipe Meinerz, filho Clauber Robson Meinerz, netos de Danilo Meinerz, bisneto de Aloísio Meinerz, trisneto de Felipe Meinerz e tetranetos de Johann Peter Meinerz, pentanetos de Mathias Meinerz, hexanetos de Mathias Meinerz,   heptanetos de Henrich Meinerz.
Gabriel Ruedell Reginatto e Luisa Ruedell Reginatto netos de Alice Meinerz, bisnetos de Aloísio Meinerz, trisnetos de Felipe Meinerz e tetranetos de Johann Peter Meinerz, pentanetos de Mathias Meinerz, hexanetos de Mathias Meinerz,   heptanetos de Henrich Meinerz.

Isabela Comarella Ruedell filha de Sérgio Ruedell, neta de Alice Meinerz, bisneta de Aloísio Meinerz, trisneta de Felipe Meinerz e tetraneta de Johann Peter Meinerz, pentaneta de Mathias Meinerz, hexataneta de Mathias Meinerz,   heptaneta de Henrich Meinerz.


Laura Quinzani e Felipe Quinzani, filhos de Simone Schmit, neta de Edite Helena Schmit, bisnetos de Aloísio Meinerz, trisnetos de Felipe Meinerz e tetranetaos de Johann Peter Meinerz, pentanetos de Mathias Meinerz, hexanetos de Mathias Meinerz, heptanetas de Henrich Meinerz.

Gustavo Soares Meinerz e Isadora Soares Meinerz, filhos de Marcelo Schmit, netos de de Edite Helena Schmit, bisnetos de Aloísio Meinerz, trisnetos de Felipe Meinerz e tetranetos de Johann Peter Meinerz, pentanetos de Mathias Meinerz, hexanetos de Mathias Meinerz,   hepanetos de Henrich Meinerz.


Joana Meinerz Henckes, filha de Nadia Elisa Meinerz, neta de Camilo José Meinerz, bisneta de Aloísio Meinerz, trisneta de Felipe Meinerz e tetraneta de Johann Peter Meinerz, pentaneta de Mathias Meinerz, hexataneta de Mathias Meinerz,   heptaneta de Henrich Meinerz.

Natalia Seger e Martina Seger filhas de Leandro Seger, netas de Ana Maria Seger, bisnetas de Aloísio Meinerz, trisnetas de Felipe Meinerz e tetranetas de Johann Peter Meinerz, pentanetas de Mathias Meinerz, hexanetas de Mathias Meinerz,   heptanetas de Henrich Meinerz.
Valentim Meinerz Juliani, filho de Carine Meinerz, neto de Ivo Felipe Meinerz, bisneto de Aloísio Meinerz, trisneto de Felipe Meinerz e tetraneto de Johann Peter Meinerz, pentaneto de Mathias Meinerz, hexaneto de Mathias Meinerz,   heptaneto de Henrich Meinerz.




Como num passe de mágica, 50 anos de união se passaram.
Chegar aos cinquenta anos de casados é algo verdadeiramente significativo, pois não é qualquer casal que consegue tamanho feito.
O Tempo Passa, os filhos crescem, casam-se, formam suas famílias e quando se vê ... Meio Século se passou de Feliz União. Então acontece as Bodas de Ouro de Aloísio e Paulina com a presença de familiares.
Gasta-se apenas alguns Minutos para Realizar um Casamento, mas espera-se Meio Século para Realizar o Casamento de Ouro.
Os dois maiores presentes que podemos dar aos filhos são raízes e asas.” (Hodding Carter)
Após cinquenta anos de convívio Aloísio e Paulina voltam confirmar o "SIM", desta vez, diante dos filhos e netos. 
Há 50 anos vocês se uniram pelos laços matrimoniais e durante todo este longo tempo compartilharam junto alegrias, tristezas, tanta coisa...

Amar e viver com seu cônjuge exige determinação e prática diária… Exige a entrega de si mesmo ao bem-estar do outro.
Filhos, noras e netos

  Parece uma foto de colégio em dia festa, mas não é, são os parentes reunidos (o Ivo é o bebê que está no colo da Ilsa na fila do meio) irmãos, primos e tios do lado Heinen. Linda foto, ótima lembrança da infância.


O Tempo seguindo seu curso natural.


Cotidiano do casal.

  Família de Antônio Meinerz
Conhecendo Balneário Camboriú
As várias fases da vida

Curiosidades das FamíliaMeinerz e Heinen

Baseado sobre encontrados em perfis de árvores genealógicas em nosso banco de dados de histórias familiares, pessoas com o sobrenome MEINERZ:


Vive menos que a média Expectativa de vida: 55,9 (comparada com 66,5)
Tem famílias maiores que a média Filhos: 3,2 (comparada com 2,7)
Casa mais jovem que a média Idade no casamento: 21,3 (comparada com 28,1)


Baseado sobre encontrados em perfis de árvores genealógicas em nosso banco de dados de histórias familiares, pessoas com o sobrenome HEINEN:

 Vive menos que a média Expectativa de vida: 61,7 (comparada com 66,5)
 Tem famílias menores que a média Filhos: 2,2 (comparada com 2,7)
  Casa mais jovem que a média Idade no casamento: 26,3 (comparada com 28,1)


Alguns permanecem por poucas estações. Lembranças e saudades daqueles que se foram, pelos momentos maravilhosos, enquanto cruzavam os nossos caminhos.

 Conhecendo Paulina Heinen e seus Ancestrais

A Senhora Paulina sempre muito elegante, foi uma mulher dedicada ao lar e aos filhos, era ótima cozinheira gostava de fazer doces para agradar os pimpolhos, era costureira. Junto com o esposo trabalhava na fábrica de latícinios da família, e sempre manteve seu idioma materno, o alemão. 
Paulina Heinen nasceu em Sinimbú, distrito de Santa Cruz do Sul, hoje município. Filha de Rosina Backes Heinen (11/03/1889-1978). Seu pai Emílio Heinen (21/12/1884-27/06/1951. Mudaram-se para Santo Cristo quando ela tinha 6 anos. Passaram a residir em Rolador Alto, onde desenvolveram a atividade comercial. Faleceu com 66 anos de idade.
Sequência das Gerações Materna Pais de Paulina Heinen

Pais e irmãos de Paulina

Família de Rosina Thomé Backes e Emílio Heinen
ROSINA BACKES HEINEN (11/03/1889-1978) E EMÍLIO HEINEN (21/12/1884-27/06/1951. GERAM  9 FILHOS ENTRE ELES PAULINA HEINEN.
1.Otília Friedrich, 1909 e Wilibal do Fredrich 10 filhos
2.Rosalina Heinen, 1911 e Clemente de Wallau 9 filhos
3.Paulina Meinerz 1913 é a 2ª da direita 7 filhos
4.Willi Heinen, 1915 Julieta Achaedler 4 filhos
5.Helena Willers, 1917 e Ivo Willers 5 filhos
6.Hilda Heinen, 1920 e João Rudolfo Kist 9 filhos
7.Flora Alvina Heinen, 1922 e Linus Philipsen 7 filhos
8.Afonso Heinen, 1925 e Lori Gräff 11 filhos
9.Arno Frederico Heinen 1927 e Guisela Poersch 7 filhos

Johann Maldenner Thomé  Margaretha Zimmer Terre
Pais de Rosina Back

Johann Henkes Backes-Filho was born Abt. 1846 in Bliesen, Alemanha, and died 09.10.1926 in Sinimbú, RS, Brasil. He married Anna Terre Thomé on 11.08.1874 in Sinimbú, RS, Brasil, daughter of Johann Maldenner Thomé and Margaretha Zimmer Terre.

  Notes for Johann Henkes Backes-Filho:

Arquivo Histórico, POA, códice C-300, fl. 2v, Brigue Belga Amanda, Mestre Brotmann, vindo de Antuérpia, em 1857, número 20= Johannes, natural de Bliesen, com 10 anos, (segundo filho do Johann Backes. J W Thomé, 21.08.2000(POA).
More About Johann Henkes Backes-Filho and Anna Terre Thomé:
Marriage: 11.08.1874, Sinimbú, RS, Brasil.Marriage
Consta que casou com Anita (Ähn) Thomé , (era viuvo de Magdalena Steffen), na igreja Matriz de São João Batista, Santa Cruz do Sul, RS, Brasil e era morador com a nova mulher na freguezia de Rio Pardinho, RS, Brasil. Ambos naturais da Alemanha. (Fl. 24v, Livro 2, SC Sul, na Cúria Metropolitana de Porto Alegre, RS, Brasil.) anotado por J.W.Thomé em fevereiro 1997.

AVÓS DE EMILIO HEINEN
ESPOSO/TRISAVÔ: PITER JAKOB HEINEN 15/01/1793 -29/04/1856.
ESPOSA/TRISAVÓ: ELISABETHA MARGARETHA TUBA  23/03/1815.

PAIS DE EMILIO HEINEN
ESPOSO/BISAVÔ: PETER JACOB HEINEN FILHO *06/10/1836 +15/11/1926
ESPOSA/BISAVÓ: ELIZABETH MARGARIDA HEINEN
PAIS DE ANNA TERRE THOMÉ- AVÓ DE ROSINA
ESPOSO/BISAVÔ: JOHANN MALDENNER THOMÉ
ESPOSA/BISAVÓ: MARGARETHA ZIMMER TERRE

PAIS DE ROSINA THOMÉ BACKES
ESPOSO/PAI: JOHANN HENKES BACKES 16/09/1846 –9/10/1926
ESPOSA/MÃE: ANNA TERRE THOMÉ BACKES  10/05/1856 –9/04/1943
IRMÃOS DE ROSINA THOMÉ BACKES
FILHO:  PEDRO THOMÉ BACKES, B. 15.08.1875, RIO PARDINHO, RS, BRASIL.
FILHO:  +JOÃO THOMÉ BACKES, B. 02.02.1877, RIO PARDINHO, RS, BRASIL.
FILHO:  JACOB THOMÉ BACKES, B. 29.05.1879, SINIMBÚ, RS, BRASIL.
FILHA:  ANNA MARIA THOMÉ BACKES, B. 13.05.1881, RIO PARDINHO, RS, BRASIL
FILHO:  +MIGUEL THOMÉ BACKES, B. 26.03.1883, SINIMBÚ, RS, BRASIL.
FILHO:  MAGDALENA THOMÉ BACKES, B. 04.02.1885, SINIMBÚ, RS, BRASIL.
FILHO:  JOSÉ THOMÉ BACKES, B. 28.01.1887, SINIMBÚ, RS, BRASIL.
FILHA:  ROSINA THOMÉ BACKES, B. 11.03.1889, SINIMBÚ, RS, BRASIL.
FILHO:  GUILHERME THOMÉ BACKES, B. 04.06.1891, SINIMBÚ, RS, BRASIL.
FILHO:  AUGUSTO THOMÉ BACKES, B. 18.08.1893, SINIMBÚ, RS, BRASIL.
FILHA:  LINA THOMÉ BACKES, B. 06.12.1895, SINIMBÚ, RS, BRASIL.
FILHO:  FREDERICO THOMÉ BACKES, B. 05.12.1897, SINIMBÚ, RS, BRASIL.

FILHA/AVÓ: ROSINA THOMÉ BACKES *11/03/1889-1978
ESPOSO/AVÔ: EMILIO HEINEN *21/12/1884-27/06/1951
FILHA DE ROSINA THOMÉ BACKES
ESPOSA/MÃE: PAULINA HEINEN *26/02/1913-15/08/1996

Pais e irmãos de Emilio Heinen

Jacob Heinen 15/01/1793-29/04/1856
Jacob Heinen e Maria Margarethe Tuba 1790-1810 em Kreis, Santkt Wendel Rheinland Preussen DE
Os imigrantes foram:
Peter Jacob 49 anos, era o filho primogênito (15/01/1793 -29/04/1786).
Esposo: Peter Jacob Heinen 1º/11/1815-14/04/1887
Esposa: Elisabetha Margaretha Heinen (26a.=teve 14 filhos), 23/03/1815 Mittelreidenbach-DE. 16 /01/1895
FILHOS/IRMÃOS/TIOS:
1.Peter Jacob Heinen Filho 926ª.), 1836-1936
2. Will Johan Heinen (20ª),
3. Karl Heinen 1844-1876 (18ª) e.= teve 4 filhos       
4. Luisa Heinen (16ª)
5.Peter Heinen, "Wilhelm", (25a.=teve 11 filhos), 1838-1906 casou com Ana Maria Becker1848 foi enterrado em Sinimbú, RS
6.Margaretha Heinen 1839-1840
7.Heinrich Heinen (24a.=teve 3 filhos), 1841-1871 Catharina Lucius
8.Johann Heinen e Margarida Agnes (20a.=teve 6 filhos) 1869               
9.Maria Heinen 06/10/1880
10.Johann Heinen II 22/01/1856-06/02/1856 Mittelreidenbach-DE.
11.carlos Heinen 11/10/1882
12.Emilio Heinen 23/12/1884 casou com Rosina Backes
13.Henrique Heinen 1884 casou com Maria Bohn
14.Carolina Heinen 1889 Venâncio Aires RS.


Irmãos e cunhados de Paulina. Da direita para esquerda Aloísio e Paulina são o 4º casal. 
Familiares reunidos

Brasão da Família Heinen
  
Significado e origem do nome Heinen
Muito ligado em dinheiro e posição, sua personalidade se sobressai quando você está diante de um desafio. "Vem quem tem " seria um bom lema na sua vida. Dificilmente passa dias preocupado com problemas, pois é do tipo que encontra soluções para os problemas em segundos. Tem uma imagem de pessoa meio solitária, e que não gosta de brincadeiras. as vezes um pouco distante e severa. Deve tomar cuidado para toda esta eficiência não estar escondendo uma pequena insegurança.

História de João Heinen Filho
Nasceu em 30/07/1896 em Santa Emília e os pais Johann Heinen e Margarida Agnes, eram agricultores, passou sua infância e adolescência com os pais auxiliando-os na atividade agrícola, de onde retiravam o sustento da família. Frequentou a escola primária da comunidade são Luiz em santa Emília por quatro anos. Para incrementar o ensino da época que era no idioma alemão, a comunidade criou um curso noturno complementar para que os alunos também pudessem aprender a língua portuguesa. Na vida de João estes dois anos de “fastbildungs schul” auxiliaram muito, preparando-o para a vida e os negócios que passaria a empreender.
A escolha e definição de sua Profissão
Foi trabalhar como marceneiro com o vizinho Romano Fischer que realizava construção de casas, igrejas, escolas fazendo todo tipo de serviço de carpintaria e marcenaria. Para o desempenho desta atividade muitas vezes se deslocava a cavalo para o local do trabalho na segunda-feira e retornava para casa aos sábados.
O jovem João Heinen Filho, além de aprender a exercer a função de marcenaria e carpintaria com romano Fischer, acabou casando-se com a sua filha Olinda Fischer.
Desafiado pelo volume de trabalho em Mato Leitão, município de Venâncio Aires, localidade que estava surgindo e se desenvolvendo, João e Olinda se mudaram para lá, onde adquiriram uma propriedade de terras que devido aos trabalhos como marceneiro e carpinteiro, passou a ser administrada e conduzida pela Olinda.
À medida que se retrocede rumo ao tronco inicial, quanto mais remoto, todas as pessoas de cada núcleo são apenas lembradas como parte importante da história da família. Sem elas nós não estaríamos hoje, aqui.

Este é o grupo da "Familie HEINEN", gerada a partir do imigrante Peter Jacob Heinen e seus filhos. 
Conforme Arquivo histórico da Diocese de Trier, em 31 de julho de 1862 embarcaram no Navio Hortence no Porto de Antuérpia na Bélgica, originários de Mittelreidenbach, Kreis Birkenfeld, Estado de Rheinland-Pfalz, Alemanha sob o Registro Nº 7743 na folha 235 do Registro Histórico, com destino à localidade de Dona Josefa em Sinimbu, Rio Grande do Sul (RS), Brasil em 28/10/62, Peter Jacob Heinen, sua mulher Elizabeth Margarida (Margaretha?) Heinen e os filhos Peter Jacob Heinen Filho(26a.=teve 14 filhos), Peter Heinen, apelidado de "Wilhelm", (25a.=teve 11 filhos), Heinrich Heinen (24a.=teve 3 filhos), Johan Heinen (20a.=teve 4 filhos)e Karl Heinen (18a.= teve 4 filhos). 
Foram 80 dias de viagem até chegarem em Porto Alegre e mais nove(9) dias até em Sinimbu-RS. 
É preciso esclarecer que Peter Jacob Heinen e Família embarcaram no Porto de Antuérpia na Bélgica uma vez que era mais próximo da sua região de origem. A maioria dos alemães que emigravam à época, embarcavam no Porto de Hamburgo. 
Isto dificultou muito a obtenção de notícias e confirmações sobre a origem da nossa família. Cópia da Autorização de emigração está em "Arquivos" deste Grupo. Peter Jacob Heinen (48a.), era o filho primogênito do casamento de Jacob Heinen e Maria Margarida Tuba (Nasc: 15/01/1793 Falec: 29/04/1856). 
Com quatro filhos e uma situação que não era das melhores, partiram na esperança de uma vida melhor na nova pátria, o Brasil! Saíram da Antuérpia (Bélgica) em 31/07/1862 no Navio Hortence e chegaram em Porto Alegre em 17/10/1862 e em Dona Josefa - Sinimbu(RS) em 28/10/1862 (80 + 9 dias de viagem...).

Mittelreidenbach, Kreis Birkenfeld
Birkenfeld-nahe-von-burgberg
De Mittelreidenbach, Sankt Wendel Rheinland Alemanha para Brasil
NAVIO HORTENCE
Mittelreidenbach é um município da Alemanha localizado no distrito (Kreis ou Landkreis) de Birkenfeld, na associação municipal de Verbandsgemeinde Herrstein, no estado da Renânia-Palatinado.

Localização 
A vila localiza-se no vale de Reidenbach, a sudeste do rio Nahe. A oeste encontra-se Idar-Oberstein.


História 
Há evidências de que Mittelreidenbach é um povoado muito antigo. As pedras com marcações, chamadas Hollen- e Bellenstein (“Pedras do Inferno e do Sino”) nos tempos antigos, e as onze sepulturas dos Hunos (locais de enterros dos Celtas), são conhecidas na área dos campos esportivos de Mittelreidenbach. A fundação da vila atual de Mittelreidenbach remonta à época dos Francos (800 – 1000 d.C.). No século XII, o povoado pertencia ao distrito de Naumburg bei Bärenbach, Nessa história aparece um cavaleiro, Werner von Reidenbach, nos anos entre 1282 e 1287, como residente em Hachenpfuhls (atualmente Hachenfels), perto de Naumburg. Em 1321, os Lordes von Reidenbach zu Dune und Stein (Oberstein, atualmente Idar-Oberstein) receberam as propriedades de Weiersbach e Nahbollenbach.

Mittelreidenbach. Desta vila imigraram nossos antepassados Heinen, em 08.05.1862. Os imigrantes foram os pais Peter Jacob e Elisabetha Margaretha, com os filhos Peter Jacob, Peter (pai de, entre outros filhos, João e Emilio - já nascidos no Brasil), Heinrich, Johann e Karl.

Uma das mais antigas menções a Mittelreidenbach encontra-se em um ato de venda em 1340, quando o Edelknecht (o nível mais baixo na nobreza alemã medieval) Johann von Oberstein vendeu os dízimos em Reidenbach para o Arcebispo de Trier, Baldwin de Luxemburgo. Depois da extinção da família do cavaleiro von Reidenbach, as propriedades passaram para os Lordes von Schwarzenberg. Com a extinção da Casa de Schwarzenberg em 1483, os irmãos Bernhard e Jost von Flersheim de Hesse-Renânia herdaram a vila e propriedades de Reidenbach. Mais tarde, o conjunto Reidenbach foi como dote de Anna, a filha de Jost Flersheim, para Emmerich von Dietz, o prefeito de Sankt Wendel. Quando a linha masculina da Casa de Dietz se extinguiu em 1616, a vila e propriedades foram anexadas como feudos órfãos pelo Arcebispado de Trier e atribuídas ao distrito de Sankt Wendel. Em 1779, a região foi transferida para o distrito de Oberstein.

Sequência das Família Heinen e Meinerz
Mittelreidenbach permaneceu sob o báculo do Arcebispo até que Napoleão Bonaparte e sua Grande Armée ocuparam o Palatinado. Em 23 de janeiro de 1798, a vila foi acrescida ao Império Francês como parte do Departamento de Sarre, onde ela permaneceria na prefeitura de Birkenfeld até 1814. Em 1816, o Congresso de Viena entregou a região para o Ducado de Saxe-Coburgo-Saalfeld (depois de 1826, o Ducado de Saxe-Coburgo-Gota). O Ducado atribuiu-a ao Principado de Lichtenberg, mas a distância do Principado para o Ducado demonstrou-se problemática. Em 1834, o Principado foi vendido para o reino da Prússia. Mittelreidenbach tornou-se prussiana, desta vez no distrito de Sankt Wendel da Província do Reno. Com a queda da Prússia em 1918, ela foi adicionada à Alemanha. Desde o final da Segunda Guerra Mundial, Mittelreidenbach pertence ao estado da Renânia-Palatinado.
Mapa e o Brasão de  Mittelreidenbach
A Vinda dos Antepassados para o Brasil
Conforme arquivo histórico da Diocese de Trier, em 31 de julho de 1862 embarcaram na Bélgica, originários de Mittelreidenbach, Sankt Wendel – Rheinland – Alemanha registro histórico, com destino a localidade de Dona Josefa em Sinimbú, Rio Grande, sua mulher Elizabeth Margarida Heinen e os filhos Peter Jacob Heinen 926ª.), Will Johan Heinen (20ª), Karl Heinen (18ª) e Luisa Heinen (16ª) Foram 80 dias de viagem, nove dias até Sinimbú RS.
É preciso esclarecer que Peter Jakob Heinen e família embarcaram no Porto de Antuda sua região de origem. A maioria dos alemães que imigraram na época embarcavam a obtenção de notícias e confirmação sobre a origem da nossa família.
Peter Jakob 49 anos, era o filho primogênito do casamento de Jakob Heinen e Maria margarida Tuba (nasceu em 15/01/1793 e faleceu em 29/04/1856)
A situação não era das melhores, partiram na esperança de uma vida nova melhor.
De acordo com o que conhecemos da história, a necessidade econônica, a escassez de terras e trabalho e o aumento da população, fizeram com que muitos alemães partissem em busca de alternativas de vida. Várias foram as famílias que assumiram este desafio, embaladas pelo sonho de conhecer e explorar o “Novo Mundo’, particularmente o Brasil, ante a proposta do governo brasileiro de guardar suas fronteiras.
A história que conhecemos nos mostra estes aspectos, os quais contribuíram para a concretização da imigração. Entre tantos alemães que se arriscaram a encarar este propósito, estavam nossos antepassados, estabeleceram-se na região central do estado do Rio Grande do Sul, mais especificamente na localidade de Sinimbú, perto de Santa Cruz do Sul.
Apesar de não termos muitos registros da época, até o momento, o que sabemos é que este é o berço da família Heinen neste estado do Brasil. É certo que a história aqui relatada, se origina em fatos e acontecimentos que se mantiveram vivos na memória, por relatos que foram passados de geração em geração. Sendo assim, são mais relativos ao ramo da família do qual somos originários.
Com certeza muito tem a ser descoberto e descrito sobre a vida, os costumes e as conquistas d nossos antepassados em Sinimbú/RS Fazemos votos que isto se concretize!
A Mudança para Santa Emília
A região é bastante montanhosa. Sendo uma região acidentada, apresentava dificuldades para o desenvolvimento da agricultura. Tal situação justifica plenamente o fato de Johann Heinen e Margarida Agnes buscarem condições geográficas que proporcionassem uma produtividade maior. Este propósito que com que se mudassem para santa Emília, município de Venâncio Aires.
Em santa Emília adquiriram uma bela propriedade, mais plana e com melhores condições para a agricultura conforme pode-se constatar em uma antiga foto da família, conclui-se que tinham seis filhos quando ali se estabeleceram. Em Santa Emília nasceram mais três filhos: Aloísio, Rosa e Henrique.
Tinham uma casa bastante rústica, construída sobre “cepos” de madeira de aproximadamente 50 cm. Acima do solo. As paredes eram de tábuas serradas manualmente. As aberturas não continha vidros, mas tão somente tampões de madeira, que podiam ser removidos para arrejar e clarear os cômodos da casa. Nos quartos e no cômodo onde se realizavam as refeições, o assoalho era de madeira bem rústica. Já as paredes da cozinha eram feitas com varas de madeira trançadas, preenchidas com terra tipo sapé. O piso da cozinha e do ambiente de refeições, era de chão batido.
Para enaltecer a simplicidade e as condições da época, móveis não tinha, cadeiras não havia, usava-se cepos de 60 cm. De altura sobre os quais se acomodavam. Junto a mesa, havia bancos de madeira onde se sentavam enquanto faziam as refeições. A comida era feita em um fogão de chapa emuralhada.
Mais tarde, pelo ano de 1928, Johann vendeu esta propriedade e comprou outra em Venâncio Aires.


A nova morada era ampla e possuía uma ala de quartos que servia como hotel. Esta construção mais tarde acabaria transformada em um Hospital. A esposa de Johan Heinen, Margarida Agnes diabética, acabou falecendo após estar acometida por vários dias de uma grave infecção. A morte dela fez com que logo encerrassem a atividade hospitalar desta família Heinen, por ser ela a principal administradora.
 A sra. Paulina Heinen viveu em Sinimbú e foi para Santo Cristo com 6 anos.
Ancestrais de Paulina Heinen Emilio Heinen e Rosina Backes




Vista de Sinimbú Antiga

       
O que visitar em Sinimbú.
                   
Os habitantes se chamam sinimbuense, conhecido como a terra da cuca.
Dados Gerais de Sinimbú
Distância até a capital 171 km
Características geográficas
Área  510,120 km²
População 10 067 hab. Censo IBGE/2010
Densidade 19,73 hab./km²
Altitude 77 m
Clima Subtropical
Fuso horário UTC−3
Indicadores
IDH-M 0,768 alto PNUD/2000
PIB R$ 116 043,126 mil IBGE/2008
PIB per capita     R$ 10 876,66 IBGE/2008
Número de propriedades rurais: 2.155 (área medida de 25 hectares)
Rodovia de acesso: RSC 471 Limites: Santa Cruz do Sul, Vera Cruz, Vale do Sol, Herveiras, Passa Sete, Gramado Xavier, Boqueirão do Leão e Venâncio Aires
Escolas: 29 escolas, 27 municipais, 1 estadual e 1 particular
Maiores empresas: (ano referência 2007) Industrial Boettcher Ltda, Kannenberg & Cia Ltda,
Principais produtos: Industriais (móveis, plásticos, artefatos de cimento e funilaria), Agrícolas (fumo, milho, feijão batata inglesa, mandioca e cana-de-açúcar) e pecuários (gado de corte, gado leiteiro e suínos)

Significado do nome Sinimbú

João Lins Vieira Cansanção de Sinimbú foi presidente da Província do Rio Grande do Sul, de 2 de dezembro de 1852 a 1 de julho de 1855. Auxiliou os alemães que vinham colonizar o Rio Grande do Sul. Nasceu no engenho Sinimbú, em São Miguel dos Campos (Wikipédia)

História 

A população de Sinimbú é de origem predominantemente germânica, sendo que o atual território onde o município se encontra começou a ser povoado na metade do século XIX, em terras onde hoje se localizam o centro da cidade e a localidade de Linha São João.
Embora os dados escassos que foram registrados, pode-se dar como início da colonização o ano de 1857, que diz que o primeiro colonizador imigrante a vir para Sinimbú foi João Backes.

Geografia

Sinimbú possui uma população de 10.067 habitantes (IBGE,2010). A densidade populacional é bastante baixa, em torno de 20 hab/km, pois a população é predominantemente rural. São 9.013 habitantes na zona rural, quase 89% da população. Aproximadamente 65% da população é de origem germânica, e os outros 35% se dividem entre lusos, italianos, negros e índios (IBGE, 2010). As atividades agrícolas ocupam aproximadamente 10.400 hectares. Destacam-se o fumo e o milho. O milho ocupa uma área de 5.300 hectares e o fumo, 3.600 hectares. Na atividade pecuária, destaca-se a criação de gado de corte, com 9.000 unidades, e a do gado leiteiro, com 3.000 unidades. A criação pecuária ocorre principalmente no norte e noroeste do município, onde se encontram áreas mais planas e maior ocorrência de gramíneas pastagens. O clima no município de Sinimbú recebe a denominação de Subtropical Úmido, com verões quentes e invernos frios.

Turismo

Sinimbú, por sua característica geográfica, histórica e cultural, converteu-se em um local ideal para a prática do turismo rural. As paisagens naturais, os caminhos da colônia, a riqueza arquitetônica e as marcas das imigrações são um atrativo permanente. A principal atividade turística na região corresponde a Rota Germânica do Vale do Rio Pardinho. A cultura alemã pode ser revisitada através de suas belezas e particularidades como tradição, exuberâncias naturais e tranquilidade comuns ao século XIX e início do século XX. A Região preserva a arquitetura, a gastronomia, o artesanato e os hábitos e costumes originais dos colonizadores alemães

A família de Emílio Heinen veio à Santo Cristo em 1919. Paulina tinha 6 anos de idade. A Primeira Comunhão de Paulina foi em abril de 1925.
Felipe Meinerz e Anna Maria Grings Pais de Aloísio Meinerz

Felippe Meinerz 31/8/1875, Linha Imperial, Nova Petrópolis,RS; fal. 25
 Fev 1931. Cas. Anna Maria Grings 22 Jun 1895. Anna (Filha de Johann Grings e Mathilde Volkmer) Nasc. 10 Set 1873, Linha Imperial, Nova Petrópolis, RS; fal. 16 Jun 1952, Linha Imperial, Nova Petrópolis, RS. Anna Maria Grings Nasc. 10 Set 1873, Linha Imperial, Nova Petrópolis, RS; fal. 16 Jun 1952, Linha Imperial, Nova Petrópolis, RS.
João Meinerz Nasc. 2 Jul 1897; fal. 14 Abr 1974, Nova Petrópolis
Teresa Meinerz  casada com Rudolfo Thiele 5 filhos: Rosina, Maria, Hilda, Rosa e Imelda
Pedro Meinerz casado com Geni, vivia em Porto Alegre, ferroviário filha Teresinha.
Antônio Meinerz Nasc. 28 Jan 1905, permaneceu na residência de Felipe Meinerz
Maria Catarina Meinerz Jung Nasc. 1907. Linha Imperial
Ana Meinerz Thiele Nasc. 8 Out 1909. Linha Imperial

Aloísio Meinerz Nasc. 19 Jan 1913 casou com Paulina Heinen Santo Cristo



Johann Grings nasceu em Wiebelsheim, um vilarejo da cidade de Simmern, a 26 de dezembro de 1826, filho de Peter Grings e Anna Katharina Hartel. Chegou no Brasil em 1862 e foi instalar-se na Linha Imperial. O imigrante que viera de com a incumbência de construir moinhos no Brasil. Achou neste riacho o lugar certo para começar a sua nova vida.
Johann Grings Nasc. 26 Dez 1826, Wiebelsheim,DE; fal. 14 Dez 1891, Linha Imperial, Nova Petrópolis,RS; sep. Cemitério São Lourenço Mártir I, Linha Imperial,Nova Petrópolis,RS. Cas. Mathilde Volkmer 22 Out 1867, Linha Imperial,Nova Petrópolis, RS. Mathilde Nasc. 8 Ago 1844, Oberschlesien,DE; fal. 16 Out 1924, Porto União, SC.



Filhos: Em pé: Pedro, Antônio, Anna Maria, Jacob, João, Elisabete, Teresa e José. Sentados: Germano, Filipe, Johann e Mathilde
João Grings Nasc. 27 Out 1868, Linha Imperial,Nova Petrópolis/RS; fal. 21 Mar 1935, Linha Imperial,Nova Petrópolis/RS.
Jacob Grings Nasc. 21 Nov 1869, Linha Imperial - Nova Petrópolis/RS; fal. 23 Out 1944.
Maria Grings Nasc. 19 Fev 1871, Linha Imperial,Nova Petrópolis,RS; fal. 16 Out 1872, Linha Imperial,Nova Petrópolis, RS.
Elisabete Grings Nasc. 8 Jun 1872, Linha Imperial,Nova Petrópolis, RS; fal. 12 Abr 1955.
Anna Maria Grings Nasc. 10 Set 1873, Linha Imperial,Nova Petrópolis, RS; fal. 16 Jun 1952, Linha Imperial,Nova Petrópolis, RS.
José Grings Nasc. 1874; fal. 1947.
Teresa Grings Nasc. 1876.
Pedro Grings Nasc. 19 Jul 1878, Linha Imperial,Nova Petrópolis, RS; fal. 21 Ago 1930, Linha Imperial,Nova Petrópolis, RS.
Germano Grings Nasc. 4 Jan 1881, Linha Imperial,Nova Petrópolis, RS; fal. 20 Set 1961, Roque Gonzales, RS.
Antônio Grings Nasc. 1883.
Filipe Grings Nasc. 8 Mai 1885, Linha Imperial, Nova Petrópolis, RS; fal. 13 Mai 1970; sep. Cemitério Católico de Brochier, RS

Ana Meinerz- 1909 casou com Alfredo Thiele-1909
10 Filhos:
Alfredo Thiele Nasc. 7/9/1909. Filhos:
Maria Thiele Nasc. 10 Ago 1937.
Albano Thiele Nasc. 18 Nov 1935.
Lucila Thiele Nasc. 23 Jul 1940.
Urbano Thiele Nasc. 2 Fev 1942.
Amélia Thiele Nasc. 10 Set 1943.
Aníbal Thiele Nasc. 11 Fev 1945.
Anísia Thiele Nasc. 18 Set 1946.
Aloísio Thiele Nasc. 24 Nov 1948.
Teresinha Thiele
Hilda Thiele Nasc. 11 Abr 1952.

Se você acha que “Segurar o touro pelos chifres” é só um dito popular, está enganado, na Família Meinerz isso é uma prática que passa de geração em geração desde 1868. Quer uma prova?
Katharina Meinerz já fazia isso. Fica o compromisso da atual geração e das próximas gerações, em dar continuidade. Não deixar a peteca cair!!!

Vista de Wiebelsheim hoje (fonte: www.wiebelsheim.de)

História – Johann Grings chegou no Rio Grande com o navio Carl Gerard no dia 03 de agosto de 1862. Continuou a viagem até Porto Alegre e de lá seguiu até Linha Imperial - Nova Petrópolis, chegando no dia 05 de agosto de 1862, onde construiu um Moinho e uma Serraria movidos pela água de um arroio ali existente. Grings teria trazido as mós do moinho de Picada Café, distante aproximadamente 18 km de Nova Petrópolis. Estradas não havia e recursos eram mínimos, deslocavam-se por picadas e trilhas no mato. Enfrentaram todos os tipos de dificuldades e venceram. Exemplos de vida, de honestidade, de trabalho.  Merecem toda a nossa gratidão e respeito. Hoje os descendentes de Johann Grings e Mathilde Volkmer estão espalhados por diversos estados do Brasil, principalmente, no sul.

Navio Carl Gerhard in port. Photo: Robin Holmstedt, Sjohistoriska (Sweden Maritime Museum)
Os Grings vieram de uma região chamada Hunsrück, no sudoeste da Alemanha.
Mastershausen Koblenz veio Johann Peter Meinerz
Região da Alemanha de onde veio Johann Peter Meinerz que nasceu 30/03/1834. Veio para o Brasil em 1860 e casou com Ana Maria Dapper, em 1861.
Tradução da nota fúnebre de Johann Peter Meinerz “Bohnenpitt”
A todos os conhecidos de perto ou de longe a triste notícia que aprouve ao querido Deus chamar para a eternidade o nosso querido esposo, pai, sogro e avô Johann Peter Meinerz em 19/10/1909 as 21 horas da noite na idade de 75 anos, 8 meses e 19 dias. Ele nasceu em 30/03/1834 em Masterhausen região de Koblenz veio para o Brasil em 1860 e casou comigo, Ana Maria Dapper, em 1861.
Vivemos durante 48 anos um casamento feliz e harmonioso e no decorrer desses anos, o querido Deus nos abençoou com 9 filhos, dos quais a filha mais velha o precedeu para a eternidade há sete semanas.
O amado falecido deixa aqui sua fiel esposa com 8 filhos e 62 netos. O inesquecível falecido nunca esteve doente durante a sua vida, trabalhou da manhã até a noite na roça e descalço. De manhã visitou ainda o seu vizinho acamado e disse: Ainda hoje farei a minha última viagem para visitar meus filhos em Nova Petrópolis, Linha Imperial, estou me aproximando do fim.
Daí em diante não se afastou mais de sua casa. Sua doença foi hidropepsia. Não podia ficar deitado, tinha que andar, ficar sentado, ora na cama, ora na cadeira. Na cadeira no quarto ou no corredor da casa. Nunca porem escapou uma queixa de seus lábios. Não quis que seus filhos ficassem em casa ou quebrassem o sono à noite por sua causa. A tarde ele ainda foi sozinho ao corredor e sentou-se na cadeira. A noite as 20:30. Ele foi da cama até a mesa e sentou-se. Então juntou as mãos e exclamou: Jesus! Jesus! Quando a sua esposa o agarrou juntamente com o vizinho Guilherme Buttenbender filho, seu sobrinho, que havia acorrido, o ampararam e assim entregou serenamente a sua alma nas mãos do todo poderoso criador.
Um muito obrigado aos vizinhos e a todos quantos de perto e de longe visitaram o nosso querido esposo e pai, durante a duração de sua enfermidade: a todos quantos, em 21 de dezembro, o acompanharam até a sua sepultura e a enfeitaram com flores e coroas. Pedimos aos fiéis fervorosas orações pela alma do inesquecível falecido, bem como a “memento” dos sacerdotes durante a santa missa.
Em nome de toda família enlutada
Anna Maria Dapper

Reprodução do Diário de Viagem de Peter Wickert ao Brasil, em Walachai a  Johann Peter Meinerz, o “Bohnenpitt”. Mathias .


 Masterhausen Mapa Escudo e Igreja

Linha Imperial onde nasceu Aloísio Meinerz e seus Ancestrais
Aloísio Meinerz, nasceu na Linha Imperial em Nova Petrópolis no dia 19/01/1913. Veio morar para Santo Cristo no ano de 1940 e casou-se com Paulina Heinen em 13/05/1941.A sua vinda se deve a falta de perspectiva que sentia em Nova Petrópolis para desenvolver a agricultura, pois o relevo dificultava essa atividade e porque já morava em em Santo Cristo a sua irmã Teresa Meinerz, casada com Rudolfo Thiele que eram donos de uma serraria, dos quais ele teve grande apoio e Santo Cristo fazia parte da chamada Colônia Nova, onde a terra plana era considerada propicia para agricultura e a Região de Nova Petrópolis, que recebeu levas de imigrantes fazia parte da Colônia Velha. Aloísio Meinerz além de agricultor, teve fábrica de queijos e comprava o leite da vizinhança. Era conhecido como homem dos queijos.

Distância até a capital: 90 km
Características geográficas
Área: 291,079 km²
População: 19 058 hab. Censo IBGE/2010
Densidade: 65,47 hab./km²
Altitude: variando de 563 a 710 em algumas partes do município
Clima: Subtropical Cfb
Fuso horário: UTC−3
Indicadores
IDH-M: 0,847 muito alto PNUD/2000
PIB:    R$ 317 661,861 mil IBGE/2008
PIB per capita:        R$ 17 185,77 IBGE/2008

LINHA IMPERIAL ANTIGA
Foto de Hugo Theodoro Neumamm
"Jardim da Serra Gaúcha"
"Capital Nacional do Cooperativismo"


  Vista aérea de Linha Imperial
Kerber na Linha Imperial-foto de Felipe Kuhn Braun
Aloísio Meinerz  na Linha Imperial Nova Petrópolis. Prestou serviço militar.
Participou da construção da primeira cooperativa da Linha Imperial
Passamos a conhecer as pessoas integrantes do núcleo familiar. São os bisavós, trisavôs, estes últimos que poucos têm a felicidade de conhecer pessoalmente; já os avós, conhecidos por muitos, são aqueles que, por todas razões conhecidas, também respeitamos, até porque se constituem, muitas vezes, em nossos maiores protetores.
A esquerda Ana a irmã de Aloísio Meinerz , depois Rosa Thiele com seu marido Estanislau Bender
Família de Antônio Meinerz
Aloísio Meinerz fazia parte do grupo de teatro
Cascata Johann Grings
Casa de Johann Grings - Homenagem ao Imigrante.
Residência de Johann Grings em Linha Imperial - Nova Petrópolis (RS). 
Elizabetha Meinerz (Grings), casada com Franz (Francisco) Meinerz, nasceu nesta residência em 1872. 
O local também é conhecido como Gringsmühle, ou moinho Grings.
Ancestrais de Aloísio Meinerz


Felipe Meinerz e Anna Maria Grings Pais de Aloísio Meinerz


Johann Grings e Matilde Wolkemer avós Maternos de Aloísio Meinerz
Johann Peter Meinerz e Ana Maria Dapper Meinerz avós Paternos de Aloísio Meinerz – sem foto

RAMO: Felipe Meinerz e Anna Maria Grings; filhos 07
Emilio Heinen e Rosina Heinen; filhos 09
Aloísio e Paulina Meinerz:  filhos 07
 netos 19
 bisnetos 21
2016: Total: 63
Imagens da Linha Imperial onde nasceu Aloísio Meinerz
Localizada na Linha Imperial, a 7 quilômetros do centro da cidade. Nesse lugar surgiu a primeira Cooperativa de Crédito da América Latina, em 1902. Ali você encontra um monumento ao iniciador do cooperativismo latino-americano.

Monumento em homenagem ao Padre Theodor Amstad - Registro da inauguração no ano de 1942, em Linha Imperial, distrito de Nova Petrópolis.
Imagens da Linha Imperial Nova Petropolis Cascata Johan Grings

  
A profissão de moleiro fez tradição na família e continuou sendo exercida até a terceira geração de descendentes de Johann – o neto José ainda mantinha o ofício. Atualmente, onde era a casa da família fica a Cascata Johann Grings, às margens da RS 235, em Nova Petrópolis. Lá estão expostas trinta e três pedras de mó que Johann e os filhos fizeram.



“Não rompa seus vínculos!”
"A quem agradeço primeiro, a raiz, ao tronco ou ao galho?" 
A árvore possui como que uma seiva, transmitida de geração a geração, da raiz aos ramos mais novos. É desta seiva que resulta o gene de alguém, herdado de seus antepassados. Ele pode ser interpretado como um princípio vital, através do qual se transmitem as características e potencialidades das gerações anteriores.

TENHA ORGULHO DE SEUS HUMILDES ANTEPASSADOS
São as pessoas humildes que eu procuro,
O sal da Terra, por assim dizer,
Aqueles que domaram o solo bruto,
E fizeram nele as sementes florescer.
São estes que eu gosto de encontrar,
Quando mergulhada na estrada da genealogia.
E é apenas por orgulho que me deixo levar,
Refazendo seus passos para assim os imortalizar.
Aqueles que buscam o passado com sonhos de glória,
De encontrar heróis educados em cada história,
Não devem jamais se desapontar
Ainda que descobrirem que os humildes bisinhas
Tinham somente as estrelas para contemplar.” G. McCoy

 Santo Cristo cidade que Aloísio e Paulina fixaram residência e criaram sua prole


Dados Gerais do Município de Santo Cristo
 Lei e data de emancipação: Lei Estadual nº 2.602, de 28 de janeiro de 1955.
Data de instalação: 1º de janeiro de 1956
Altitude média: 250 metros acima do nível do mar
Altitude dominante: 335 metros em Vila Sírio
Área: 362,6 Km.²
Clima: temperado semi- úmido
Precipitação pluviométrica: 1.997,90 mm
Localização: Região Alto Uruguai e Micro Região do Grande Santa Rosa
Limites: Sul- Cândido Godói, Norte- Alecrim, Leste- Santa Rosa e Tuparendi, Oeste- Porto Lucena.
Distância da Capital: 554 Km

Pórtico de Santo Cristo
ORIGEM DO NOME SANTO CRISTO 
Há duas interpretações: a primeira motivada pela religiosidade do seu povo, formado em sua maioria por famílias católicas. A outra versão estaria relacionada a uma erva medicinal, que crescia ao longo do Rio Santo Cristo, cujo nome era “Erva-de-Cristo, e por seu valor medicinal, quase milagroso, por isso considerada uma “erva santa”.
Formada por uma população predominante alemã, Santo Cristo está localizada na região Noroeste do Rio Grande do Sul.
Tem entre seus pontos altos, a qualidade de vida proporcionada por uma natureza exuberante e pelo desenvolvimento economico do município.
A beleza de riquezas naturais faz de Santo Cristo um Pólo turístico e regional e estadual, possibilitando o surgimento de vários empreendimentos na área de lazer.
Por outro lado, nascem inúmeras empresas de destaque, promovendo o progresso gerando empregos e serviços.

Este conjunto de características torna Santo Cristo atraente aos visitantes de diversos Estados brasileiros e de países vizinhos, aos quais oferece uma cultura autêntica que se transforma em hospitalidade. Cidade bela e atraente, Santo Cristo é boa de viver e visitar. Possui um dos mais belos e bem cuidado Cemitério.

Este município foi primeiramente denominado "Colônia Boa Vista", posteriormente alterado pelo fato de encontrar-se "erva-de-cristo" e por ser valor medicinal, foi considerada uma erva santa. Como o povo sempre foi religioso, foi chamado "Santo Cristo". A origem do nome Santo Cristo remonta às épocas áureas das reduções jesuítas, quando, os índios vinham colher erva-mate nas margens do rio, que era vendida, em Buenos Aires.
Existia uma redução que servia de acampamento aos índios que trabalhavam na colheita dos ervais e a qual os padres Jesuítas chamavam de Santo Cristo. Os primeiros habitantes do lugar foram os índios Guaranís.

Assim, passou-se a denominar o rio de Rio Santo Cristo, e posteriormente a sede da colonização posterior de Sede Boa Vista, de Santo Cristo. Pertencia na época ao município de Santo Ângelo das Missões e em 1932 passou a condição de distrito.

PRIMEIROS MORADORES DE SANTO CRISTO
 O primeiro morador de Santo Cristo foi Johan Kuhn. A família morou oito meses sozinha nessa comunidade, além da Cascata do Monjolo, localizada acima da cascata do Rio Monjolo, onde os primeiros colonizadores ergueram barracas.
Os habitantes se chamam santo-cristense.

AS FAMÍLIAS PIONEIRAS DE CADA COMUNIDADE
Em 1909: Localidade Dona Belinha. Famílias : Angebrandt e Henkes.
Em 1910: Localidade Rolador Alto. Famílias : Lesch, Reichert, Backes.
Também em 1910: Localidade Linha Vênus. Famílias: Bourcheidt, Wagner, Gregory, Möllmann, Müller, Trider, Schofen, Machado, Rambo, Colin, Wiest e Diedrich.
Em 1912: Localidade de Linha Taquaruçu. Famílias: Loebens e Englet.
Também em 1912: Localidade Linha Divisa. Holz, Knebel, Wolf, Knorst e Kantler.
Em 1913: Localidade Linha Doze de Maio. Kamchen, Banserte, Riewe, Stein, Wartha e Friedrich.
Também em 1913: Localidade de Linha Jupter, Moraes, Engelmann, Müller, Liesenfeld, Collett e Becker.
Em 1915: Localidade de Linha Rolador Baixo. Famílias: Schreiner, Wagner, Endres, Mombch, Ulrich, Maders, Heck, Schaefer, Rachor, Schmitt e Dapper.
Também em 1915: Localidade de Linha Larga. Famílias: Kuhn, Wagner, Knebel, Loebens, Faanderssan, Bauneck e Baumgratz.
Em 1917: Localidade de Linha Arnoldo. Famílias: Mener, Bohn, Theisen, Weber, Fillinpeu,Cleia, Hermann, Gass, Nicodem, Weschenfelder.
Em 1918: Localidade de Linha Revolta. Famílias: Birgel, Schmitt, Berwanger.
Em 1920: Localidade de Vila Bom Princípio. Famílias: Backes, Rauber e Engel.
Em 1922: Localidade de Linha Guaraipo. Famílias: Gradeichnig, Wappler, Angst, Birck, Freisleben, Klering, Ehrig, Weschenfelder.
Em 1924: Localidade de Vila Laranjeira. Famílias: Weber, Kronbauer, Rademann e Berres.
Também em 1924: Localidade de Belinha Centro. Famílias: Birck, Kliemann, Hilbig, Schwemberg, Wiedmann.
Também em 1924: Localidade de Linha Salto. Famílias: Kotz, Bamcratz, Kalsinger, Finger, Klein, Riffel, Schmitt, Mombach, Enders, Diedrich, Frey, Meinerz, Feith, Bocorni, Kuhn, Weber, Ludwich, Neimann.
Em 1925: Localidade de Linha Entrada. Famílias: Feiden, Hass, Hengelmann, Evald, Lunkes e Dierings.
Também em 1925: Localidade de Linha Bom Fim. Famílias: Hemsing, Cristof, Haubert, Becker, Mensch, Chadke e Müller.
Também em 1925: Localidade de Laranjeira Leste. Famílias: Christoph, Werner, Klam, Bender, Renner, Bonenberg, Kuma e Winck.
Em 1930: Localidade de Esquina Thewes. Famílias: Brenslau, Tampke, Raab, Paz, Boico, Andrade e Chaves.
Em 1931: Localidade de Vila Sírio. Famílias: Mombach, Joner, Rempel, Steffen, Rambo, Teichmann, Braun, Binsfeld e Lunkes.
Em 1935: Localidade de Linha Orion. Famílias: Sewalt, Rodrigues, Steffens e Reichert.
Em 1936: Localidade de Seca Alta. Famílias: Giehl, Decker, Klering e Kiling.
Em 1940: Localidade Lajeado Vieira. Famílias: Vieira, Alves, Backes e Krabski.

Mandatários Santocristenses
1º mandato: 1956/1960: Jacob Sandri – Prefeito
Leopoldo Ost – Vice-Prefeito
2º mandato: 1960/1964: Júlio Both – Prefeito
Carlos Frederico Heber – Vice-Prefeito
3º mandato: 1964/1969:Jacob Sandri – Prefeito
Leopoldo Ost – Vice-Prefeito
4º mandato: 1969/1973:Canísio Ost – Prefeito
Reinaldo Steffen – Vice-Prefeito
5º mandato: 1973/1977: Léo Jacob Hartmann – Prefeito
Eugênio Thomaz Gerhard – Vice-Prefeito
6º mandato: 1977/1981: Luciano Adriano Dcker – Prefeito
Arno Guinter Seibert – Vice-Prefeito
*Mais dois anos de prorrogação.
7º mandato: 1983/1988: Canísio Ost – Prefeito
Celso Antônio Hartmann – Vice-Prefeito
8º mandato: 1988/1992: Celso Antônio Hartmann – Prefeito
Egon Kreutz – Vice-Prefeito
*Com o falecimento do Prefeito Celso Hartmann em 21.11.91, assume o Vice Egon.
9º mandato: 1992/1996: Canísio Ost – Prefeito
Ênio Dillmann – Vice-Prefeito
10º mandato: 1996/200: Ruben Paulo Wiest – Prefeito
Romeu Frölich – Vice-Prefeito
11º mandato: 2001/2004: Canísio Ost – Prefeito Vanderlei Mattiazzi – Vice-Prefeito

BRASÃO DE SANTO CRISTO
A Coroa – Representa a soberania do município.
A Cruz – Representa a fé do povo.
O Livro – Que transforma a comunidade de Santo Cristo numa das mais alfabetizadas do Estado.
Mapa de Santo Cristo – Mostra a delimitação o município. Trigo, milho, soja, suíno e bovino; representa a força econômica do município.
Faixa – Contém a data da colonização ”1910” e de emancipação “1955.



HINO DO MUNICÍPIO DE SANTO CRISTO 
Letra e Música: Guido L. Stein
1 – Santo Cristo é terra abençoada
Por Deus Filho guiada a sorrir
Progressista querência gaúcha
Município de grande porvir
Estr. O seu povo honrado se exalta
No trabalho e na fé que ele tem
É a terra do homem da terra
É a terra do homem de bem.
2 – A Bandeira é verde azul e branca
Representa as lavouras e o céu
As belezas nativas, as matas
E a paz que o amor concedeu
3 – Na colônia está rua riqueza
Minifúndios que grande produção
Onde enxada e arado se alteram
Em cultivos de inverno e verão.
Hidrografia
O nosso modesto relevo de planalto é rasgado por diversos rios.
O principal rio de nosso município é o rio Santo Cristo que faz parte da divisa de Santo Cristo com Santa Rosa e Tuparendi. Os seus principais afluentes são: Arroio Monjolo, Arroio Rolador, Arroio Três Lajeados e Lajeado Polux.
Ainda se destaca o Lajeado Bugre que tem como afluentes o arroio Bernardo e o arroio Vieira e faz parte da divisa de Santo Cristo com Alecrim e Porto Vera Cruz.
Clima
O clima do nosso município é subtropical semi-úmido. Caracteriza-se com verões quentes e invernos frios, com precipitação pluviométrica de 2392,00 m (dado relativo ao ano 2000). A temperatura normal média anual situa-se entre 18ºC e 20ºC.
Vegetação
A vegetação original do nosso município está quase desaparecida devido a grande devastação promovida pela colonização intensa da área. Hoje encontramos apenas pequenas partes da vegetação natural.
Relevo
Os terrenos do nosso município fazem parte do Planalto Meridional.

Os principais agentes de erosão são as águas correntes das chuvas e rios que resultam no desenvolvimento de vales pluviais que entalham o modelado do relevo num conjunto ondulado e harmonioso.

 
Fotos Antigas de Santo Cristo
Santo Cristo na década de 1950.
Prédios comerciais e casas antigas em Santo Cristo/Rs1939

“É feliz quem gosta de se lembrar de seus ancestrais, que fala com alegria de seus feitos e de sua grandeza e quem, no final da bonita fila, vê colocado, silenciosamente, o seu próprio nome.” Johann Wolfgang von Goethe

A CANÇÃO DOS IMIGRANTES ALEMÃES.
Nun ade, du mein lieb Heimatland.
(Obs.:O refrão é cantado no início de cada estrofe).Refrão: Nun ade, du mein lieb Heimatland 
lieb Heimatland ade. Es geht jezt fort zum fremden Strandt,
lieb Heimatland ade!
1. Und so sing ich denn mit frohem Mut,
wie man singet wenn man wandern tut,
lieb Heimatland ade!
2. Wie du lachst mit deines Himmels Blau,
Wie du grüssest mich mit Feld und Au 
lieb Heimatland ade!
3. Gott weis, zu dir steht mein Sinn,
doch jetzt zur ferne ziehts mich hin, 
lieb Heimatland ade!
4. Begleitest mich, du leiber Fluss,
Bist traurig das ich wandern muss,
lieb Heimatland ade!
5.Vom Moos’gen Stein und Wald’gen tal, 
da grüss ich dich zum letzten mal,
mein Heimatland ade!
Obs: 
Moos’gen = Moosigen = coberto de musgo 
walt’gen = waldigen = coberto de mato

 Atração turística de Santo Cristo

Hotel Fazenda Três Cascatas O hotel oferece aos hóspedes dois restaurantes, quatro bares, trilhas a cavalo, pescaria, alambique, amplo local para camping, pedalinhos e muitas outras atrações. 
Hotel Fazenda
Hospital de Caridade de Santo Cristo
Prefeitura Municipal de Santo Cristo
Câmara Municipal de Santo Cristo
CTG Rancho da Amizade
Cascata do Rio Santo Cristo
Na família sabemos de antemão com quem primeiro cruza o nosso caminho. Muitos desses são designados amigos do peito, do coração, pois são sinceros, verdadeiros amigos, por força do próprio laço de sangue. E sabem quando não estamos bem, sabem o que nos faz feliz.

Imagine o filho que você quer ter, para imaginar o pai que você deve ser.
Google sobre Santo Cristo
Vai até a terra da Xuxa e no trevo segue o rabo do porco, vai reto toda vida e tu vai achá a casa do Ido Henzel, vai mais um poquinho e segue reto no trevo.

Santo Cristense dando informação de como chegar na cidade. 
Chegando num cemitério, tu ja sabes que encontro Santo Cristo. Belo home.c

SANTO CRISTO A TERRA DOS 5 P:
POLACHA
PADRE
PORCO
PALITO
POLÃO
 A imigração alemã no Brasil
Foi o movimento migratório ocorrido nos séculos XIX e XX de alemães para várias regiões do Brasil, inclusive o Rio Grande do Sul acolheu um número considerável de alemães.
As causas deste processo podem ser encontradas nos frequentes problemas sociais que ocorriam na Europa e a fartura de terras no Brasil. Atualmente, estima-se que 5 milhões de brasileiros têm ao menos um antepassado alemão. Os alemães, atrás apenas dos italianos, formam a principal etnia no Sul do Brasil.
Rio Grande do Sul
Em 1824 chegam os primeiros colonos alemães ao Rio Grande do Sul, sendo assentados na atual cidade de São Leopoldo. Os alemães chegavam em pequeno número todos os anos, porém eram em número suficiente para se organizar e expandir pela região.
Nos primeiros cinquenta anos de imigração, foram introduzidos entre 20 e 28 mil alemães ao Rio Grande do Sul, a quase totalidade deles destinados à colonização agrícola. Os primeiros colonos vieram de Holstein, Hamburgo, Mecklemburgo e Hanôver. Depois, passaram a predominar os oriundos de Hunsrück e do Palatinado. Além desses, vieram da Pomerânia, Vestfália e de Württemberg.
Outras colônias foram criadas na sequência, como Três Forquilhas, Nova Petrópolis, Teutônia, Santa Cruz, São Lourenço, Colônia Santo Ângelo, Colônia de Santa Maria do Mundo Novo, etc.
Em algumas décadas, a região do Vale do Rio dos Sinos estava quase que completamente ocupada por imigrantes alemães. A colonização transbordou da região, se expandindo por outras áreas do Rio Grande do Sul. É notável que a colonização alemã foi efetuada em terras baixas, seguindo o caminho dos rios. Na década de 1870, praticamente todas as terras baixas do interior do Rio Grande do Sul estavam sendo ocupadas pelos alemães, porém, as terras altas não atraíam os colonos, permanecendo desocupadas até a chegada dos italianos, em 1875.
Pintura retratando a chegada dos primeiros imigrantes alemães ao Rio Grande do Sul, em 1824,  do pintor alemão Ernst Zeuner/ VIKIPÉDIA – a enciclopédia livre
Esta casa que virou museu em São Leopoldo, foi o primeiro abrigo dos imigrantes alemães no sul do Brasil, na antiga "Feitoria do Linho Cânhamo", situada a 4 km do ponto de desembarque das famílias. Postado por Felipe Kuhn Braun 
DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS IMIGRANTES.
O início da viagem também significava o princípio de uma aventura: a viagem pelo Atlântico, que dependendo das condições a viagem pelo Atlântico levava de 90 a 120 dias. Os suíços que haviam chegado ao Brasil em 1819, oriundos de Freiburg e que aqui se instalaram em Nova Friburgo, tiveram uma viagem desastrosa. Por falta de organização aguardaram por 2 meses o embarque no porto da Holanda. Mal instalados ali mesmo enterraram 43 emigrantes. Os 2.018 montanheses arrebanhados por campos e aldeias atravessaram o Atlântico espremidos em 7 barcos. Um dos barcos, o Urânia, em que embarcaram 437 passageiros, devido a uma epidemia, marcou sua rota marítima com um rastro de 107 corpos. Mais de 1 cadáver por dia. Um quarto dos passageiros lançados do tombadilho. No Rio de Janeiro outra mortandade em decorrência de febres tropicais. Ao todo, de uma Friburgo à outra, a velha na Suíça e a nova no Rio, somaram-se 389 baixas. Dos 2.018 colonos que saíram chegaram apenas 1.631, índice de mortandade parecido com o dos navios negreiros!
Von Schaeffer, o agente brasileiro da imigração

Os colonos, e principalmente soldados, de que D. Pedro necessitava estavam a disposição na Europa. E para lá o governo brasileiro enviou o Major Jorge von Schaeffer. A ele coube a missão de angariar colonos e engajar soldados alemães para os Batalhões de Estrangeiros do Brasil. Johann Georg Anton Aloysius Schaeffer nasceu em 7 de janeiro de 1779 em Munnerstadt na Francônia, hoje Baviera.
A atuação de Schaeffer e de Kretzschmar no Hessen-Darmstadt
Schaeffer montou uma rede de sub-agentes espalhados pela Alemanha afim de angariar colonos, e soldados, para a emigração. Como a emigração para a América do Norte já era comum e vinha ocorrendo em grande quantidade bastou que o “Agent d’Affaires Politiques” de D. Pedro I utiliza-se do conhecimento e da disponibilidade desses agentes para ver facilitada sua ação. Johann Wenzeslau Neumann, Joachim David Hinsch e Johann C. Müller trabalhavam em Hamburgo, Luiz F. Kalmann em Bremen e o Dr. Jacob Kretzschmar em Frankfurt.

“Mais de 90% dos imigrantes alemães que vieram ao Brasil queriam escapar da miséria”, afirma o pesquisador brasileiro Rodrigo Trespach. “No início da imigração, no século 19, houve um choque cultural. Os imigrantes falavam outra língua e tinham outra religião [protestante], mas não houve uma xenofobia generalizada. A chegada era incentivada pelas autoridades interessadas em povoar o país e aproveitar essa mão de obra mais especializada. O mesmo ocorreu com outros grupos, como os italianos. O movimento em direção à Europa não é diferente de outras migrações do passado. A diferença está na maneira como os europeus estão acolhendo esses imigrantes.”


História de promessas não cumpridas
Atraídos por falsas promessas do Império brasileiro, os alemães criaram, à sua maneira, um ambiente propício para se desenvolverem no país.
“Os imigrantes trouxeram uma nova língua, uma nova cultura, uma nova economia e uma nova religião, a evangélica luterana”, diz Müller. “A promessa de liberdade religiosa foi quebrada, mas a Constituição imperial, em seu artigo quinto, dizia que outras religiões seriam toleradas, desde que praticadas em casas que não tivessem aparência de templo, ou seja, não podiam ter cruzes, sinos ou algo que as caracterizasse como igrejas. Então, eles se reuniam em galpões”, conta.
O historiador esclarece que os primeiros imigrantes desembarcaram no Rio de Janeiro e foram recebidos pelo casal imperial, já que Leopoldina era uma princesa germânica, filha de Francisco II, último imperador do Sacro-império Romano Germânico, outro motivo para Dom Pedro ir buscar imigrantes naquela região
Família Imperial Brasileira
Acervo Particular - Dom João de Orleans e Bragança.
Dom João de Orleans e Bragança cedeu as fotos para a exposição para que os brasileiros pudessem também ver imagens de um período do Império pouco conhecido.
D. Leopoldina  é considerada por muitos a “Mãe da Imigração Alemã no Brasil”.

Discriminação sofrida no Brasil
O Brasil adotou medidas que discriminavam os alemães no Brasil como, por exemplo: os jornais foram proibidos, cultos e missas em alemão, assim como reuniões nas associações que os alemães fundaram, de canto, ginástica e atiradores.
A partir de 1937, Getúlio Vargas proibiu qualquer língua que não fosse o português. Depois que o Brasil entrou na guerra ao lado dos Aliados em 1942, os alemães brasileiros passaram a ser considerada a quinta coluna nazista, foram discriminados, transferidos ou até internados. Nas escolas, eram chamados de "alemães batata”

“Na minha família se falava "nós, os alemães, e eles, os brasileiros". Isso era uma loucura, porque nós estávamos há gerações no Brasil. E como eu era uma menininha muito contestadora, um dia, com 7 ou 8 anos, numa Semana da Pátria, me dei conta: "Por que falam 'die Brasilianer und wir'?". Eu quero ser brasileira (…) Eu nasci em 1938 e logo em seguida começou a guerra. Em casa falávamos alemão, mas em seguida tive que falar português porque o alemão foi proibido. Minhas avós falavam alemão. Nenhuma conheceu a Alemanha. Eu me lembro delas sempre lendo. Isso é uma coisa legal que eu tenho delas – todo um imaginário dos contos de fadas.”
Depoimento da escritora gaúcha Lya Luft, nascida na colônia de Santa Cruz do Sul:
Primeiro  Meinerz Fest

em Santo Cristo/2013
Filhos, noras e genros de Paulina e Aluísio Meinerz
Netos e netas de Paulina e Aluísio Meinerz
“Os dois maiores presentes que podemos dar aos filhos são raízes e asas.”

Bisnetos e bisnetas de Paulina e Aluísio Meinerz
2º Meinerz Fest em Santo Cristo 2015


O que você tiver herdado de seus antepassados, conquiste-o novamente por si. Do contrário não será seu.  Johann Wolfgang von Goethe



Objetivo desta genealogia é socializar fatos e fotos dos ancestrais, e deixar para a geração atual e as próximas, um pouquinho sobre a origem e a história da família. Por que veio para o Brasil? As dificuldades que enfrentou? Onde se estabeleceu? Quem são seus ancestrais? Quantos sobrenomes você carrega?
Os ancestrais entraram num navio, no porto da Bélgica amontoados, no porão sem conforto, tão pobres, tão nobres, tão corajosos, tão sofridos, tão otimistas, tão humildes, tão desapegados, tão desamparados, tão abnegados.
A bagagem, desprovida de bens e de orgulho de pertencer ao velho continente. Nos olhos as lágrimas transbordando, os corações sangrando e lá estavam eles, sentindo que aos poucos a distância aumentava e tudo que até então lhes pertencia, ia ficando para trás, uma página sendo virada. Uma viagem sem volta!
Lentamente, quase que a contragosto, movimentava-se o navio e um sentimento de imensa tristeza apoderava-se do coração de todos, ao distanciar-se do estupendo panorama. Irreprimíveis lágrimas escorriam pelas suas faces e seus olhos embaçados mal podiam fixar-se pela última vez naquele conjunto de palácios, torres, igrejas e lindas moradias.
No bolso poucas moedas, na memória a presença do que não fora. No coração a esperança apaziguava suas almas e assim mantinham a calma para encarar o próximo dia. E assim se sucederam oitenta dias, enfrentando a sujeira, a doença e a morte, para chegar numa terra desconhecida, oferecida. Depois mais nove dias para chegar ao destino final. Apenas a esperança preconcebida na imaginação mantinha o otimismo, de que dias melhores estavam por vir.
Eles foram tão desprendidos e generosos ao ponto de partirem para que outros pudessem ficar, tinham fibra e valores morais bem definidos, sabiam que a adversidade é transitória, e que a desgraça é permanente.
Suas histórias de vida me comovem, sobretudo quando penso que deixaram o que lhes era mais caro, a família, a cultura, a pátria, seus valores para um mundo desconhecido, onde sofreram preconceito, pois vieram para substituir o braço escravo e “branquear “o Brasil que, queria mão de obra mais qualificada.
O descaso do governo alemão, que negociou com o governo brasileiro o fim da escravidão e descartou seu excedente populacional pobre, porque eram muitos, nada tinham, e temia que se rebelassem contra o sistema. Mais as promessas enganosas do governo brasileiro, eles foram duplamente traídos. Sem falar nas barreiras que a língua impunha para se comunicar, se locomover, adquirir e trocar.
A despedida no porto da Bélgica deve ter sido uma cicatriz na alma permanente, pois sabiam eles que era apenas de ida.
Devemos sentir orgulho dos descendente, pessoas com o caráter, determinação e humildade. 
Quanta dificuldade enfrentaram, há muito mais do que aquilo que aprendemos nas escolas. As privações que passaram não estão nos livros escolares precisamos buscar além. Conhecer o caminho percorrido por esses casais, eles viveram uma vida desprovida de tudo, uma viagem de ida, só podiam contar consigo mesmo, e sua fé que os manteve vivos.
Se você conhecer e entender esta saga, com certeza, se tornará mais humilde e menos infeliz com o que tem.
 Quando estiver desanimado pense no que seus ancestrais passaram para você estar aqui hoje. Como diz o poema de G. McCoy, eles tinham somente as estrelas para contemplar. 

“Não vivemos somente a nossa vida, a nossa existência, carregamos conosco muitas pessoas, muitas experiências. A alma da nossa família cria um campo de informação e, quando nascemos, participamos desse campo com tudo o que ele contém. Acredito hoje que uma das grandes missões do ser humano é ir além de campo, ir além do sofrimento, ir além da morte em direção à eternidade, ao movimento, a aceitação da vida com tudo o que ela contém! Cada indivíduo pode fazer isso começando por si mesmo, através da informação invisível que atua em nós. Através da informação espiritual.”

Onde o homem passou, onde deixou qualquer marca de sua vida e de sua inteligência, aí está a história. Fustel de Coulanges

ANEXO DOCUMENTOS DA FAMÍLIA


Registro do óbito de Mathias Meinerz de 1805. Fonte: livro de registros católico de São Miguel Dois Irmãos RS



Oração no idioma alemão
Carta recebida de seu irmão Antônio Meinerz

Katharina esposa de João Grings






Lúcia Martinelli
fone: 47 3363 4037
92305799

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